E o Twitter permanece com força total na preferência das empresas. Não adianta, quando o assunto é presença digital o Twitter ganha em disparada à preferência dos empresários e agências web. Em partes por ser a mídia mais utilizada entre os usuários de 20 a 45 anos e outra pelo rápido impacto que esse veículo atingi quando veiculamos ações na Internet.
Seja para conseguir novos contatos, seja para divulgar alguma marca ou noticiar algum fato; não tem jeito todos estão recorrendo ao Tuite do passarinho azul.
Embora eu goste do Twitter e o utilizo praticamente todos os dias, não aconselho as empresas a colocarem toda a sua força, principalmente se esta forma for ligada ao marketing digital, falo isso por que sei que somente o Twitter não tem capacidade de trazer resultados para uma marca.
Mas, obviamente se um cliente pede, as agências devem fazer, porém deixar muito claro que para a campanha realmente surtir efeito, é necessário que juntamente com o Twitter, faça-se ações interligadas com todos os outros veículos - como televisão, rádio, impressos, blogs e sites. Costumo dizer que o Twitter não vai salvar o planeta, definitivamente, e nem muito menos as empresas.
Twitter no ambiente de trabalho:
Não adianta fechar os olhos e tentar enxergar um mundo sem as redes sociais. É como viver em um mundo onde não existem pessoas, ou seja, impossível. Assim como os celulares, o Twitter tornou-se uma unanimidade e realidade.
Para muitos passar um dia sem acessá-lo é um tormento. Interferir nisso é como intervir no banho diário de alguém. O Twitter virou uma necessidade e é necessário que os empresários, chefes, gerentes e diretores aceitem este fato e compreendam que os funcionários vão sim acessar a conta pelo trabalho.
Atualmente é bastante comum esse comportamento, principalmente entre colaboradores da Geração Y e algumas empresas ainda não estão preparadas para aceitar isso dos seus funcionários e diante do despreparo: bloqueiam ou pune o colaborador. O que é um erro.
Aconselho os empreendedores a reverem os seus conceitos e para não errarem elaborar cartilhas de uso para as redes sociais e Internet no ambiente de trabalho. Lembre-se: O mundo está mudando e em grande parte essas mudanças partiram da necessidade das pessoas e são as pessoas que fazem a sua empresa - seja colaborando com ela ou consumo os produtos que vendido.
Twitter e a nova ditadura:
De uns tempos para cá o Twitter virou alvo da ditadura que insiste em interferir na liberdade de expressão e direito de opinião que as pessoas têm. Ultimamente para que você emita sua opinião via Twitter, você tem que ter muito cuidado com o que vai dizer; pois a imprensa, advogados e defensores em geral estão de olho no que você diz - então o conselho é que você tenha muito cuidado ao se expressar na sua própria rede.
Confesso que sou totalmente contra isso. Acho que a Internet é um meio livre, e tentar negar é andar em voltas. Claro que preconceitos e palavras que incitam o ódio serão em todos os meios desprezíveis, mas é extremamente necessário que a opinião da pessoa seja respeitada, independentemente dela ir contra ou não ao que os outros acham ser o correto.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Porque médicos têm letra feia?
Caligrafia ruim pode fazer mal à saúde. Só em 2007, o Sistema Nacional de Informação Tóxico-Farmacológicas registrou 1853 casos de intoxicação por erro de administração (remédios ou doses erradas). Desses, estima-se que 10% sejam por "garrancho médico". Para Florisval Meinão, da Associação Médica Brasileira, a letra ilegível vem da faculdade: "Os estudantes têm de anotar muitas coisas muito rápido durante quase 10 anos de formação. Não há caligrafia que resista". Para Reinaldo Ayer, do Conselho Regional de Medicina de São Paulo, o problema se agrava pelo uso de jargões incompreensíveis.
Isso leva a casos como o de um paciente de Adamantina (SP), que foi comprar remédio para gripe (Dipirona) e levou um para o coração (Digoxina). Além dos farmacêuticos, os próprios médicos se confundem com os garranchos: segundo uma pesquisa da Unifesp, 34% dos prontuários escritos à mão são mal interpretados pelos colegas de jaleco.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Motivos para temer as baratas !
As baratas caseiras não têm nenhum papel na cadeia ecológica e ainda carregam doenças. Mas as que vivem na natureza são importantes, já que contribuem para a reciclagem do material orgânico e servem de alimento para vários predadores.
Barata andando pela casa durante o dia não é bom sinal
As baratas não dormem, mas sabem que é hora de se recolher quando percebem a claridade e só saem quando escurece. Dentro das casas, a hora de ficar quieta no seu canto é enquanto o homem está ativo, oferecendo mais riscos a ela. Então, se você tiver encontrado baratas durante o dia, fique atento. Baratas em atividade durante o dia indicam que a população está muito alta e não há esconderijos para todas.
Elas têm sensores que lhes dão informações detalhadas sobre o inimigo.
Você que já tentou matá-las sabe: Ela é rápida e tem um baita reflexo.
Isso se deve em boa parte a dois pelinhos que a barata tem na parte traseira, chamados cercis. Eles são capazes de perceber movimentos sutis do ar e lhe permitem obter informações sobre possíveis ameaças, como localização, tamanho e velocidade. Além disso, elas enxergam muito bem, mesmo quando não há luz, e seus ouvidos são capazes de detectar até os passos de outra barata.
Elas podem roer os seus lábios enquanto você dorme – e deixam ali microrganismos que causam doenças
As baratas têm o hábito horroroso de roer os lábios das pessoas durante o sono para pegar partículas de alimentos. Isso é ainda pior se considerarmos que os bichos podem carregar a bactéria da peste, da febre tifóide, da cólera, o vírus da poliomielite, de um tipo de herpes e ainda podem transmitir vários tipos de conjuntivite.
Elas têm uma capacidade incrível de se multiplicar
seus ovos vingam mesmo quando a mãe morre.
A capacidade de reprodução das baratas é incrível: em 150 dias de vida, uma única fêmea consegue botar cerca de 320 baratinhas no mundo.
As baratas conseguem viver vários dias sem cabeça (!)
Além de conseguir ficar até um mês sem se alimentar, o inseto ainda é capaz de sobreviver por vários dias sem a cabeça. É que suas principais estruturas vitais ficam espalhadas pelo abdômen e, nesses casos, um gânglio nervoso no tórax passa a coordenar os seus movimentos, permitindo que fujam das ameaças. Como seu corpo tem um revestimento de células sensíveis à luz, ela ainda pode localizar e correr para as sombras. Qual a forma mais eficaz de matá-las, então? Contrate uma empresa especializada em controle de pragas e infestações.
Para fugir delas, só correndo para as calotas polares
Apenas 1% das mais de 4 mil espécies são caseiras. As outras vivem na natureza, e são tão danadas que conseguem viver em quase todos os ambientes naturais, de desertos a florestas tropicais. A sua grande barreira ecológica é o frio intenso, mas nem adianta fugir para a Noruega ou a Finlândia: elas aparecerão em versões minúsculas e vão querer se aquecer no quentinho da sua casa nórdica. A única solução é correr para as calotas polares.
Barata andando pela casa durante o dia não é bom sinal
As baratas não dormem, mas sabem que é hora de se recolher quando percebem a claridade e só saem quando escurece. Dentro das casas, a hora de ficar quieta no seu canto é enquanto o homem está ativo, oferecendo mais riscos a ela. Então, se você tiver encontrado baratas durante o dia, fique atento. Baratas em atividade durante o dia indicam que a população está muito alta e não há esconderijos para todas.
Elas têm sensores que lhes dão informações detalhadas sobre o inimigo.
Você que já tentou matá-las sabe: Ela é rápida e tem um baita reflexo.
Isso se deve em boa parte a dois pelinhos que a barata tem na parte traseira, chamados cercis. Eles são capazes de perceber movimentos sutis do ar e lhe permitem obter informações sobre possíveis ameaças, como localização, tamanho e velocidade. Além disso, elas enxergam muito bem, mesmo quando não há luz, e seus ouvidos são capazes de detectar até os passos de outra barata.
Elas podem roer os seus lábios enquanto você dorme – e deixam ali microrganismos que causam doenças
As baratas têm o hábito horroroso de roer os lábios das pessoas durante o sono para pegar partículas de alimentos. Isso é ainda pior se considerarmos que os bichos podem carregar a bactéria da peste, da febre tifóide, da cólera, o vírus da poliomielite, de um tipo de herpes e ainda podem transmitir vários tipos de conjuntivite.
Elas têm uma capacidade incrível de se multiplicar
seus ovos vingam mesmo quando a mãe morre.
A capacidade de reprodução das baratas é incrível: em 150 dias de vida, uma única fêmea consegue botar cerca de 320 baratinhas no mundo.
As baratas conseguem viver vários dias sem cabeça (!)
Além de conseguir ficar até um mês sem se alimentar, o inseto ainda é capaz de sobreviver por vários dias sem a cabeça. É que suas principais estruturas vitais ficam espalhadas pelo abdômen e, nesses casos, um gânglio nervoso no tórax passa a coordenar os seus movimentos, permitindo que fujam das ameaças. Como seu corpo tem um revestimento de células sensíveis à luz, ela ainda pode localizar e correr para as sombras. Qual a forma mais eficaz de matá-las, então? Contrate uma empresa especializada em controle de pragas e infestações.
Para fugir delas, só correndo para as calotas polares
Apenas 1% das mais de 4 mil espécies são caseiras. As outras vivem na natureza, e são tão danadas que conseguem viver em quase todos os ambientes naturais, de desertos a florestas tropicais. A sua grande barreira ecológica é o frio intenso, mas nem adianta fugir para a Noruega ou a Finlândia: elas aparecerão em versões minúsculas e vão querer se aquecer no quentinho da sua casa nórdica. A única solução é correr para as calotas polares.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Como é possível sobreviver a um tiro na cabeça?
O mundo inteiro se chocou com a notícia de um jovem conturbado que matou e feriu bastante gente em Tucson, Arizona. O atentado se dirigia, aparentemente, à Gabrielle Giffords, deputada americana.
No último sábado, a deputada levou uma bala na cabeça. Agora, ela permanece em estado crítico, porém os médicos estão otimistas sobre suas chances. A bala que a atingiu entrou na parte de trás e saiu pela parte frontal de sua cabeça, percorrendo o comprimento do lado esquerdo de seu cérebro.
Quando baleada, a deputada respondia a comandos de voz e chegou à sala de operação dentro de 38 minutos. Esses fatores são positivos. Embora possa levar semanas ou meses para os médicos determinarem a extensão permanente do dano, a trajetória da bala é o motivo para o otimismo dos médicos.
Como uma pessoa leva uma bala na cabeça e ainda sobrevive – com boas chances? Segundo os médicos, as chances de uma pessoa de sobreviver a um trauma no cérebro dependem das áreas do cérebro que são atingidas, da velocidade da bala e se a bala sai do cérebro.
Se uma bala atravessa ambos os hemisférios direito e esquerdo do cérebro, ao invés de ficar confinada a um lado, como foi no caso da deputada, então o dano é provavelmente muito pior. Segundo eles, o cérebro é um pouco redundante. Às vezes pode tolerar a perda de uma “metade”. Uma pessoa cujo cérebro foi perfurado por uma bala em um só lado tem uma chance melhor do que alguém que sofreu prejuízo em ambos os lados.
Outro sinal positivo é se a bala não acertar partes do cérebro “de alto valor”, como o tronco cerebral e o tálamo. Essas estruturas cerebrais profundas são fundamentais para a consciência e as funções básicas, tais como controlar a respiração e os batimentos cardíacos.
Além disso, a pessoa definitivamente tem uma chance melhor de recuperação se a bala não acertar os principais vasos sanguíneos que levam oxigênio para as áreas onde ele é necessário.
O lado esquerdo do cérebro, onde Gabrielle foi atingida, controla a linguagem e a fala. O fato de que a deputada estava respondendo as pessoas depois de sua lesão mostra que ela pode ser capaz de compreender e processar a linguagem; um ótimo sinal para sua recuperação.
Uma bala que erra os ventrículos do cérebro (cavidades no centro do cérebro que são preenchidos com líquido cefalorraquidiano) também deixa uma pessoa em melhor forma do que aquela que atinge essas regiões. Se atingidas, as cavidades podem se encher de sangue, o que pode levar a complicações como a hidrocefalia (um inchaço do cérebro), que comprometem ainda mais a vítima.
A velocidade da bala faz diferença também. Uma bala de alta velocidade faz mais dano do que uma bala de baixa velocidade. Balas de alta velocidade, como as disparadas por uma AK-47 ou outras armas militares, causam danos mais periféricos às regiões do cérebro em torno de seu caminho do que balas mais lentas, como as disparadas por armas de mão.
Também faz mais danos a que permanece no cérebro, do que a bala que sai do cérebro, como no caso da deputada.
A vítima tem mais chances de sobreviver se não parar de respirar e se sua pressão arterial permanecer alta o suficiente – duas funções necessárias para manter um suprimento adequado de oxigênio para o cérebro. Alguns primeiros socorros podem ajudar a restaurar tais funções às vezes.
A equipe médica que trata Gabrielle removeu parte de seu crânio, pois isso permite que o cérebro inche sem tornar-se comprimido. Dentro do crânio, se o cérebro não tem nenhum lugar para se expandir, pode haver ainda mais danos. O confinamento pode evitar o fluxo de sangue, por exemplo.
Mais tarde, quando o inchaço diminuir, a parte do crânio que foi removida será substituída. O inchaço geralmente se agrava no terceiro dia após tal ferimento, mas no caso da deputada, os médicos podem esperar vários meses para substituir o osso. Eles podem estar preocupados que a bala tenha levado bactérias. É melhor se certificar de que não há evidência de infecção antes de substituir o crânio.
No último sábado, a deputada levou uma bala na cabeça. Agora, ela permanece em estado crítico, porém os médicos estão otimistas sobre suas chances. A bala que a atingiu entrou na parte de trás e saiu pela parte frontal de sua cabeça, percorrendo o comprimento do lado esquerdo de seu cérebro.
Quando baleada, a deputada respondia a comandos de voz e chegou à sala de operação dentro de 38 minutos. Esses fatores são positivos. Embora possa levar semanas ou meses para os médicos determinarem a extensão permanente do dano, a trajetória da bala é o motivo para o otimismo dos médicos.
Como uma pessoa leva uma bala na cabeça e ainda sobrevive – com boas chances? Segundo os médicos, as chances de uma pessoa de sobreviver a um trauma no cérebro dependem das áreas do cérebro que são atingidas, da velocidade da bala e se a bala sai do cérebro.
Se uma bala atravessa ambos os hemisférios direito e esquerdo do cérebro, ao invés de ficar confinada a um lado, como foi no caso da deputada, então o dano é provavelmente muito pior. Segundo eles, o cérebro é um pouco redundante. Às vezes pode tolerar a perda de uma “metade”. Uma pessoa cujo cérebro foi perfurado por uma bala em um só lado tem uma chance melhor do que alguém que sofreu prejuízo em ambos os lados.
Outro sinal positivo é se a bala não acertar partes do cérebro “de alto valor”, como o tronco cerebral e o tálamo. Essas estruturas cerebrais profundas são fundamentais para a consciência e as funções básicas, tais como controlar a respiração e os batimentos cardíacos.
Além disso, a pessoa definitivamente tem uma chance melhor de recuperação se a bala não acertar os principais vasos sanguíneos que levam oxigênio para as áreas onde ele é necessário.
O lado esquerdo do cérebro, onde Gabrielle foi atingida, controla a linguagem e a fala. O fato de que a deputada estava respondendo as pessoas depois de sua lesão mostra que ela pode ser capaz de compreender e processar a linguagem; um ótimo sinal para sua recuperação.
Uma bala que erra os ventrículos do cérebro (cavidades no centro do cérebro que são preenchidos com líquido cefalorraquidiano) também deixa uma pessoa em melhor forma do que aquela que atinge essas regiões. Se atingidas, as cavidades podem se encher de sangue, o que pode levar a complicações como a hidrocefalia (um inchaço do cérebro), que comprometem ainda mais a vítima.
A velocidade da bala faz diferença também. Uma bala de alta velocidade faz mais dano do que uma bala de baixa velocidade. Balas de alta velocidade, como as disparadas por uma AK-47 ou outras armas militares, causam danos mais periféricos às regiões do cérebro em torno de seu caminho do que balas mais lentas, como as disparadas por armas de mão.
Também faz mais danos a que permanece no cérebro, do que a bala que sai do cérebro, como no caso da deputada.
A vítima tem mais chances de sobreviver se não parar de respirar e se sua pressão arterial permanecer alta o suficiente – duas funções necessárias para manter um suprimento adequado de oxigênio para o cérebro. Alguns primeiros socorros podem ajudar a restaurar tais funções às vezes.
A equipe médica que trata Gabrielle removeu parte de seu crânio, pois isso permite que o cérebro inche sem tornar-se comprimido. Dentro do crânio, se o cérebro não tem nenhum lugar para se expandir, pode haver ainda mais danos. O confinamento pode evitar o fluxo de sangue, por exemplo.
Mais tarde, quando o inchaço diminuir, a parte do crânio que foi removida será substituída. O inchaço geralmente se agrava no terceiro dia após tal ferimento, mas no caso da deputada, os médicos podem esperar vários meses para substituir o osso. Eles podem estar preocupados que a bala tenha levado bactérias. É melhor se certificar de que não há evidência de infecção antes de substituir o crânio.
Mulher Seria. Usa Fil Dental?
Pois na Espanha isso é mais do que normal. De adolescentes a jovens senhoras, é bastante comum usar calcinha com a parte de trás menor do que a da frente durante o dia, todos os dias!
Isso foi uma das coisas que me chamou a atenção logo cheguei por estas bandas. Com a moda das calças de cintura baixa, é normal volta e meia a gente ver um “cofrinho”, né? Pois as espanholas acabam mostrando um “cofrão”, já que por causa da roupa íntima descolada meia bunda (por não dizer bunda inteira) fica aparecendo!
Entre as brasileiras, normalmente esse tipo de calcinha tão sexy é reservado para ocasiões especiais. Além do mais, deve ser muito incomodo usar um fio desses com calça jeans para ir trabalhar diariamente.
Mas dizem as expertas espanholas que esse tipo de “braguita” (calcinha em espanhol) é bastante confortável e não incomoda nadica de nada, além de quase não marcar na calça.
Bom, cadum, cadum, né gente? Mas convenhamos, esse tipo de peça íntima não é para qualquer uma! Se a menina tem tudo no seu devido lugar com certeza fica sexy e bonita… Agora para quem não tem uma bunda lá essas coisas, melhor usar a boa e velha calcinha de toda a vida! (Menos bege, por favor!)
Isso foi uma das coisas que me chamou a atenção logo cheguei por estas bandas. Com a moda das calças de cintura baixa, é normal volta e meia a gente ver um “cofrinho”, né? Pois as espanholas acabam mostrando um “cofrão”, já que por causa da roupa íntima descolada meia bunda (por não dizer bunda inteira) fica aparecendo!
Entre as brasileiras, normalmente esse tipo de calcinha tão sexy é reservado para ocasiões especiais. Além do mais, deve ser muito incomodo usar um fio desses com calça jeans para ir trabalhar diariamente.
Mas dizem as expertas espanholas que esse tipo de “braguita” (calcinha em espanhol) é bastante confortável e não incomoda nadica de nada, além de quase não marcar na calça.
Bom, cadum, cadum, né gente? Mas convenhamos, esse tipo de peça íntima não é para qualquer uma! Se a menina tem tudo no seu devido lugar com certeza fica sexy e bonita… Agora para quem não tem uma bunda lá essas coisas, melhor usar a boa e velha calcinha de toda a vida! (Menos bege, por favor!)
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
temperatura do nosso corpo é de 37°C. Aparentemente, este é um equilíbrio perfeito, por ser quente o bastante para evitar infecção por fungos, mas não quente demais a ponto de termos que comer sem parar, pra manter nosso metabolismo.
Os cientistas sempre se perguntaram porque mamíferos avançados são tão quentes, comparados com outros animais. E este pode ser o motivo! O número de espécies de fungos que conseguem sobreviver e infectar um animal cai em 6% para cada 1°C a mais na temperatura do corpo. Então quanto maior a temperatura, mais o corpo evita infecções por fungos. Mas existe uma temperatura ideal?
[Os cientistas] criaram um modelo matemático que analisou os benefícios ganhos por temperaturas do corpo que protegem [o organismo] de fungos versos o custo – na forma de maior consumo de alimento – necessário para manter a temperatura do corpo entre 30° e 40°C. A temperatura ótima para maximizar os benefícios e minimizar os custos é de 36,7°C, que se aproxima bastante da temperatura normal do corpo humano.
Parece que fomos feitos assim por um motivo – nós e todos os mamíferos com temperatura ao redor dos 37°C! [Science Daily via gizmodo]
Quanto mais a tecnologia avança em suas descobertas, mais fica em evidência a existência de um criador.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Cientistas criam chip com 1000 núcleos
Cientistas da Universidade de Glasgow, na Escócia, criaram um processador com mais de mil núcleos.
O resultado representa um grande salto se comparado aos computadores atuais que têm em sua CPU, a unidade central de processamento que lê e executa instruções, até 16 núcleos.
Com o chip de mil núcleos, o Dr Wim Vanderbauwhede e colegas da Universidade de Massachusetts Lowell foram capaz de processar um dos algoritmos centrais do formato de vídeos MPEG (o mesmo do YoutTube) a uma velocidade de 5 Gigabytes por segundo – 20 vezes mais rápido do que os atuais desktops topo de linha.
O segredo está em um chip especial chamado Field Programmable Gate Array (FPGA). Assim como todos os microchips, ele contém milhões de transistores, porém, nos FPGAs, estes podem ser configurados em circuitos específicos pelo usuário ao invés de serem programados em fábrica. Essa característica permitiu que a equipe de pesquisadores dividisse os transistores do chip em pequenos grupos, atribuindo a cada um deles uma tarefa diferente.
Criando mais de mil mini circuitos, eles conseguiram formar mil núcleos trabalhando instruções independentes. Para tornar o processador ainda mais rápido, cada núcleo recebeu uma quantidade de memória dedicada.
O resultado ainda é o que se chama de “prova de conceito”, e serão necessários outros estudos antes que alguma aplicação comercial possa ser cogitada. Atualmente, os FPGAs não são usados em computadores comuns por serem difíceis de programar, no entanto, experimentos como esse ressaltam suas outras características: sua enorme capacidade de processamento e seu baixo consumo de energia (obtido graças à sua velocidade de operação).
O resultado representa um grande salto se comparado aos computadores atuais que têm em sua CPU, a unidade central de processamento que lê e executa instruções, até 16 núcleos.
Com o chip de mil núcleos, o Dr Wim Vanderbauwhede e colegas da Universidade de Massachusetts Lowell foram capaz de processar um dos algoritmos centrais do formato de vídeos MPEG (o mesmo do YoutTube) a uma velocidade de 5 Gigabytes por segundo – 20 vezes mais rápido do que os atuais desktops topo de linha.
O segredo está em um chip especial chamado Field Programmable Gate Array (FPGA). Assim como todos os microchips, ele contém milhões de transistores, porém, nos FPGAs, estes podem ser configurados em circuitos específicos pelo usuário ao invés de serem programados em fábrica. Essa característica permitiu que a equipe de pesquisadores dividisse os transistores do chip em pequenos grupos, atribuindo a cada um deles uma tarefa diferente.
Criando mais de mil mini circuitos, eles conseguiram formar mil núcleos trabalhando instruções independentes. Para tornar o processador ainda mais rápido, cada núcleo recebeu uma quantidade de memória dedicada.
O resultado ainda é o que se chama de “prova de conceito”, e serão necessários outros estudos antes que alguma aplicação comercial possa ser cogitada. Atualmente, os FPGAs não são usados em computadores comuns por serem difíceis de programar, no entanto, experimentos como esse ressaltam suas outras características: sua enorme capacidade de processamento e seu baixo consumo de energia (obtido graças à sua velocidade de operação).
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