sábado, 30 de março de 2013
Um sistema foi criado pela Apple para proteger iphone de quedas
Um sistema para smartphone percebe que o aparelho está caindo e ameniza a queda protegendo o dispositivo. A ideia pode parecer utópica, mas foi registrada pela Apple recentemente.
A patente registrada pela Apple como “mecanismo de proteção para um dispositivo eletrônico” diz que pretende evitar danos em aparelhos como tablets, smartphones e laptops – e menciona especificamente o iPhone.
O sistema utiliza um sensor para detectar quando o dispositivo estiver caindo e qual sua distância relativa ao solo. O posicionamento e a velocidade da queda podem ser medidos com a ajuda do giroscópio ou acelerômetro, mas a patente menciona também equipamentos mais sofisticados como GPS e sensores de imagens.
Os dados de como e quando o impacto irá ocorrer são alimentados a um processador, que deverá tomar a decisão de qual o melhor jeito de atingir o solo para evitar prejuízos. O processo lembra o movimento de um gato, quando este está caindo de costas e sempre consegue se virar para suavizar a queda.
E é justamente nesse momento que o sistema faz sua “mágica felina”. Após receber os dados e definir em qual posição o aparelho deve cair, o sistema reorienta e modifica o posicionamento do dispositivo durante a queda para que ele caia da forma mais suave possível.
Para isto a patente cita algumas soluções durante a queda: o movimento de uma massa ponderada dentro do dispositivo; uma espécie de asa que daria sustentação aerodinâmica ao aparelho; ou um mecanismo de impulso com propulsão a gás.
A patente também explora a possibilidade de cabos serem ejetados quando movimentos bruscos forem detectados para prevenir que o dispositivo seja jogado no chão.
Os dados da patente ainda parecem limitados e não há uma previsão de que esteja em desenvolvimento avançado. Mas a possibilidade de ter um smartphone que nunca sofre danos em quedas é bastante promissora.
Adolescente vende aplicativo para Yahoo! por US$ 30 mi
Tudo foi muito rápido para o adolescente de 17 anos Nick D’Aloisio. “Isso realmente está acontecendo”, ele disse por telefone ao confirmar que vendeu sua empresa, a Summly, para a gigante da internet Yahoo! por aproximadamente US$ 30 milhões, a maior parte em dinheiro.
D’Aloisio parecia animadíssimo, como sempre. Dois anos atrás, aos 15, ele criou um aplicativo para iPhone que resumia instantaneamente artigos on-line para que coubessem na tela do telefone. O jovem criou o algoritmo que rege o aplicativo depois de ler alguns livros e textos em fóruns. Ele escreveu o código durante suas férias de verão e mandou centenas de e-mails persistentes para jornalistas de tecnologia para conseguir cobertura da mídia.
A ferramenta foi lançada com o nome Trimit e não foi um sucesso instantâneo. Eventualmente, porém, ele conseguiu a atenção do bilionário de Hong Kong Li Ka Shing. A equipe de investimento de Li na Horizons Ventures bancou a empresa de D’Aloisio e ajudou o adolescente a alavancar o aplicativo, batizando-o de Summly e trazendo várias celebridades para promovê-lo, incluindo Ashton Kucher, Stephen Fry e Yoko Ono.
Depois de meses enfurnado em seu quarto, D’Aloisio logo se tornou habitué de uma ponte aérea entre San Francisco, Nova York e Ásia, conheceu John Ive, da Apple, e abraçou o título de “menino gênio” em um programa de TV.
D’Aloisio conheceu Marissa Mayer pela primeira vez na conferência Digital-Life-Design em Munique, na Alemanha, em janeiro de 2012, nos últimos meses da executiva como vice-presidente do Google. Então, no fim do ano passado, encontrou-a novamente, desta vez já como CEO do Yahoo!, para discutir a possibilidade da compra de seu app.
D’Aloisio diz que foi pego pelo “foco em tecnologia bonita e de mobile” de Marissa. Os dois decidiram que o Yahoo! poderia integrar a tecnologia e a interface do Summly para remodelar alguns conteúdos já existentes, incluindo finanças, clima e ações para visualização no celular. Diz-se que fechou o negócio com Jackie Reses, executiva de fusões e aquisições e chefe de recursos humanos do Yahoo!. Na época da venda, ele ainda era acionista majoritário.
Agora, o Summly sera retirado da App Store, e D’Aloisio vai se tornar funcionário do Yahoo!. Ele não terá um cargo, mas trabalhará com o time de mobile da empresa de sua casa, na Inglaterra. Estando oito horas à frente, ele espera ter de trabalhar até tarde em alguns momentos, mas isso não parece incomodar o jovem.
“Ela está focada em escala”, diz D’Aloisio sobre Marissa. “É isso que adoro. Você terá centena de milhões de pessoas na ponta dos dedos. Como startup, você está chegando a centenas de milhares. No Yahoo!, são milhões. Eu comecei a fazer a sumarização ser onipresente na internet, e esse é o meu objetivo como fundador. Não sei como isso vai ser, mas teremos uma chance.”
O vice-presidente de mobile e produtos emergentes do Yahoo!, Adam Cahan, disse em seu blog que a tecnologia do Summly “viria à vida por meio das experiências mobile do Yahoo!”, mas não deu mais detalhes.
O Yahoo! recebeu muitas críticas nos últimos anos por deixar de lado sua estratégia móvel, mas D’Aloisio nega que isso foi um problema, alegando que teve uma “enorme oportunidade” com uma companhia que está se reinventando. Ainda assim, US$ 30 milhões parecem uma cifra muito alta para um aplicativo gratuito que tinha atingido um milhão de downloads e nenhum faturamento.
D’Aloisio afirmou que poderia falar apenas de suas próprias motivações para fechar o negócio. “Não foi o dinheiro, mas a oportunidade de construir uma grande plataforma tecnológica. É isso que, como empreendedor, é tão empolgante”, diz. “Como fundador, você quer manter a visão de liderança, e eu quero levar minha tecnologia para o Yahoo!. E a empresa está contratando. É uma boa época para entrar na companhia, já que eles querem crescer e rejuvenescer.”
O Yahoo! não está exatamente “contratando”, mas comprando funcionários por meio de aquisições. O portal adquiriu uma série de startups que começaram com tecnologia móvel recentemente, como o Jybe e o Alike. Um porta-voz do Yahoo! contou, no entanto, que a empresa está contratando fortemente na área e construindo um “mobile hub”, em Nova York.
D’Aloisio disse que continuará balanceando seus compromissos escolares com o novo emprego. A transação deve ser concluída no segundo trimestre, mas o adolescente não tem planos de gastar o dinheiro com nada além de uma nova mochila. Todo o resto irá para um fundo de investimento e poderá ou não ser usado para financiar empreendimentos futuramente.
quinta-feira, 21 de março de 2013
Qual a diferença entre HDTV e Full HD?
HDTV é a sigla em inglês para (High Definition television) ou Televisão de alta definição, as imagens produzidas por sinais digitais em HDTV podem alcançar diferentes resoluções.
Quando falamos na resolução máxima que podem ser exibidos por aparelhos HDTV, surge então o termo Full HD, (Ful High Definition) que quer dizer alta definição total.
Os aparelhos com tecnologia HDTV podem chegar a uma resolução de 720 linhas progressivas (1280x720p). Já o HDTV com Full HD, chega a alcançar maior resolução, 1080 linhas entrelaçadas (1920x1080i) ou 1080 linhas progressivas (1920x1080p).
A letra "i" significa que as linhas são atualizadas
alternadamente, isso que dizer primeiros as linhas impares e depois as linhas pares, e no caso da letra "p" a atualização acontece simultaneamente e tem uma qualidade de imagem considerada superior quando comparamos valores iguais (1920x1080) para se ter uma ideia as TVs analógicas chegam a apenas 480 linhas de resolução.
Conclusão.
Para conseguir a resolução máxima todos os elementos, desde a produção da imagem até a visualização no televisor, devem utilizar a tecnologia Full HD, portanto é necessário possuir um televisor capaz de reproduzir o sinal em alta definição e em conjunto com o aparelho é preciso que a fonte do sinal digital tenha resolução máxima além do conteúdo ter sido produzido em Full HD.
sexta-feira, 15 de março de 2013
Conheça o carregador de celular a manivela

Google irá encarar autoridade de proteção a dados

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