domingo, 26 de julho de 2015

Nasa descobre “nova Terra” em outro sistema solar

Em uma conferência realizada hoje, a agência espacial americana, a Nasa, anunciou grandes descobertas. Foram descobertos e catalogados 500 novos exoplanetas (aqueles que orbitam uma estrela que não seja o nosso Sol).

As descobertas foram feitas pelo telescópio espacial Kepler. Entre esses 500 exoplanetas, a Nasa estima que 20% sejam anomalias espaciais – sobram, portanto, 80% como prováveis planetas de verdade.

Um desses planetas, porém, traz grande animação para os cientistas: o Kepler 452-b. O nome pode ser sem graça, por isso a Nasa adotou outro durante a sua conferência, “Terra 2.0”.
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As semelhanças entre nosso planeta e o Kepler 452-b são grandes. Assim como a Terra, ele também está dentro de uma zona habitável pelas medições da Nasa. Ele orbita um sol semelhante ao nosso, que tem a mesma temperatura, é 10% mais largo do que o nosso e emite 20% mais brilho.

Veja abaixo algumas informações rápidas sobre o Kepler 452-b:
- Diâmetro 60% maior do que o da Terra;
- Grandes chances de ser rochoso, assim como nosso planeta;
- Ano com 385 dias – em oposição aos 365 da Terra (diferença muito baixa);
- Fica a 1.440 anos-luz da Terra, na constelação Cygnus.

Por que é importante?
Pela primeira vez, cientistas puderam encontrar um planeta semelhante ao nosso e que ao mesmo tempo orbita uma estela semelhante ao Sol.
Além disso, o Kepler 452-b é mais antigo do que a Terra ou do que o nosso próprio Sol. A estimativa é que nosso planeta tenha cerca de 4,5 bilhões de anos de idade.
O Kepler 452-b, acreditam os cientistas, tem cerca de 6 bilhões de anos. Ele seria como um primo mais velho da Terra.
Observações do planeta podem auxiliar pesquisadores a entender como o envelhecimento da Terra será, assim como o do Sol.

Tem vida?
Similar à Terra, o Kepler 452-b teria condições para abrigar vida, ao menos na teoria. No anúncio da descoberta, a Nasa disse ser impossível afirmar categoricamente se existe ou não vida por lá.
Jon Jenkins, líder na análise de dados coletados pelo Kepler, especulou sobre a possibilidade. “É inspirador considerar que esse planeta passou 6 bilhões de anos na zona habitável de sua estrela, o que é mais tempo do que a Terra passou”, disse, de acordo com o site Business Insider.
“Isso implica tempo e oportunidade considerável para que vida surgisse em algum lugar da sua superfície, já que existem todos os ingredientes e condições para que isso acontecesse”, disse.
O site da Popular Science conversou com Seth Shostak, pesquisador do instituto Seti (sigla em inglês para “busca por vida extraterrestre”). Ele disse que a organização analisou o planeta usando o telescópio Allen.
As primeiras informações obtidas pelo Seti não mostraram qualquer emissão de frequências que poderiam indicar a existência de vida inteligente por lá.

Cientistas dizem que o Sol vai cochilar em 15 anos

Sol pode tirar um cochilo em 2030, precipitando o que os cientistas estão chamando de "mini era do gelo".
Talvez seja o caso de começar a estocar os casacões de inverno: o

A professora Valentina Zharkova, da Universidade de Northumbria, apresentou a descoberta no Encontro Nacional de Astronomia, em Llandudno, País de Gales. A tecnologia moderna nos permite prever ciclos solares com muito mais precisão, e os modelos de Zharkova indicam que a atividade solar vai cair mais da metade entre 2030 e 2040.

Acreditava-se que atividade solar era causada por sistema de turbinas de fluidos em movimentos dentro do Sol. Em busca de um sistema de previsões mais preciso, Zharkova e sua equipe descobriram ondas magnéticas flutuantes em duas camadas do Sol. Estudando os dados das ondas duplas, diz ela, as previsões são muito mais precisas.
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"Combinando as duas ondas e comparando-as com dados reais do ciclo solar atual, descobrimos que nossas previsões têm 97% de precisão", disse Zharkova, cujas descobertas foram publicadas pela Sociedade Astronômica Real.

Usando esse método, ela e sua equipe descobriram que haverá muito menos atividade solar nos ciclos 25 e 26, o que leva a um período prolongado de dormência solar.
"No ciclo 26, as duas ondas são completamente espelhadas - atingindo o ápice ao mesmo tempo, mas em hemisférios diferentes do Sol. A interação entre elas será disruptiva, ou seja, elas praticamente vão cancelar uma à outra. Prevemos que isso levará às propriedades de um 'mínimo de Maunder' ", disse Zharkova.

O mínimo de Maunder é o nome dado a período em que manchas solares são raras. Ele ocorreu pela última vez entre 1645 e 1715, quando cerca de 50 manchas solares foram observadas, quando o normal são 40 000. A época foi marcada por temperaturas brutalmente frias, que congelaram rios na Europa e na América do Norte.

sábado, 4 de julho de 2015

NASA quer usar armas nucleares para defender a Terra de asteroides

Um dos maiores temores da humanidade é que nosso planeta seja destruído em grandes catástrofes causando nossa extinção, um dos maiores medos é que tais catástrofes sejam causadas por asteroides e meteoros que podem tomar o rumo da Terra e vir direto para nós. Há muitos anos a NASA tem estudado meios de se prevenir a um possível "ataque" dessas grandes rochas presentes em todo o universo. Entre as ideias mais polêmicas está a de fazer uso de armas nucleares para a prevenção de possíveis desastres. Segundo o site 
 
The New York Times a NASA fechou um acordo com a NNSA (National Nuclear Security Adminstration ou Administração Nacional de Segurança Nuclear em português), o departamento é responsável por reforçar a segurança nacional através do uso militar da ciência nuclear.Ambas as agências já trabalhavam em pesquisas independentes para encontrar formas de fazer uso de armas nucleares afim de evitar colisões de cometas, asteroides e meteoros com a  Terra. Agora com a parceria especialistas em foguetes e especialistas em armas nucleares vão poder trabalhar em conjunto e unir conhecimentos para isso.
 
A proposta da NASA não é usar as armas nucleares para explodir meteoros pois dividindo-os em vários pedaços dependendo da distância que estiverem da Terra ainda assim os destroços poderiam causar danos, o que os cientistas da NASA sugerem é que as bombas sejam usadas para desviar os asteroides de seu curso. Existem outras formas de proteger a Terra contra possíveis ameaças de asteroides como o uso de laser e até mesmo da luz solar, no entanto, estudos realizados pela própria NASA em 2007 sugeriram que as armas nucleares são a melhor opção.

Bitcoin como Investimento, talvez a mais promissora oportunidade da nossa época

Uma tecnologia só pode ser chamada de “pertubadora” se criar um novo mercado que, primeiro pertuba, e depois toma o lugar de uma tecnologia já existente. Devido ao seu potencial, o Bitcoin é uma tecnologia dessas e muito mais. Além disso, o fato dele poder pertubar os maiores, mais importantes e mais interconectados mercados do mundo – dinheiro, setor bancário e financeiro – talvez faça dele a mais promissora oportunidade de investimento da nossa época.
Diferente do nosso imprevisível e cada vez mais instável atual sistema financeiro, o Bitcoin carrega em sua própria essência as tecnologias do século 21. A rede, onde ocorrem as conpensações da moeda digital, é de código aberto (open source), móvel, peer-to-peer (P2P), criptograficamente protegida, mais orientada à privacidade e nativa da Internet. A fusão dessas tecnologias permite um nível de segurança e eficiência sem precedentes no mundo financeiro. Aqui estão algumas das áreas em que as tecnologias atreladas ao Bitcoin podem competir diretamente:
  • 2 trilhões de dólares do mercado anual de pagamentos eletrônicos
  • 1 trilhão dólares do mercado de e-commerce por ano
  • 514 bilhões de dólares americanos do mercado anual de remessas
  • 2.3 trilhões de dólares americanos do mercado de fundos hedge
  • 7 trilhões de dólares americanos do mercado de ouro
  • Mercado de 4.5 trilhões de dólares em dinheiro vivo (cash)
  • 16.7 trilhões de dólares do mercado de depósitos offshore
Realmente, o Bitcoin foi notado e elogiado por magnatas da indústria como:
  • Bill Gates, fundador da Microsoft (“Uma façanha tecnológica”)
  • Gottfried Leibbrandt, presidente da SWIFT (“Não vejo por que não poderia enviar transações em Bitcoin como uma moeda”)
  • Marc Andreessen, empreendedor (“Os computadores pessoais em 1975, a Internet em 1993, e eu acredito no Bitcoin em 2014″)
  • Bill Miller, gerente de portfólio da Legg Mason (“Se ele se tornar apenas 10% tão popular quanto o ouro, você pode multiplicar o seu dinheiro 120 vezes”)
  • Michael Novogratz, co-diretor do Fortress Investment Group (“Coloque um pouco de dinheiro em Bitcoin, volte em alguns anos, e aquele dinheiro vai valer muito”)
Nas palavras do arquiteto executivo da IBM, Richard Brown, o valor essencial proposto dessa rede é o fato de que, “o Bitcoin é muito sofisticado, é um livro de ativos contábeis distribuído globalmente”. O que Brown e outros insinuam, é que o Bitcoin no futuro pode ser capaz de servir, não só como uma moeda descentralizada e plataforma de pagamento, mas também como a espinha dorsal de uma
Isso implica em uma plataforma global descentralizada, acessível via smartphone, em que as empresas e os indivíduos possam emitir, comprar e vender ações, títulos, commodities e uma infinidade de outros produtos financeiros. O efeito será remover grande parte da burocracia e das barreiras para entrar no mercado atual, apresentando uma enorme oportunidade para as 2.5 bilhões de pessoas sem contas bancárias no mundo.
O que levanta a seguinte questão: por que o Bitcoin, e não alguma outra criptomoeda? A resposta pode está no efeito de rede: de todas as criptomoedas, o Bitcoin é a que tem a maior taxa de adoção e com a mais forte segurança. O poder computacional combinado da indústria de mineração de bitcoins serve como um “firewall” de proteção em torno da rede de pagamento, com um custo de substituição de pelo menos 1 bilhão de dólares e está crescendo muito rapidamente. Em suma: não há outra criptomoeda que seja tão segura quanto o Bitcoin. Este atributo em si atrai mais capital, que por sua vez faz com que a rede fique ainda mais segura e com o mais alto desempenho.
Devido à sua solidez, a rede Bitcoin serve como o protocolo de referência para o novo paradigma na área financeira. E, assim como o protocolo TCP/IP tornou-se o suporte principal para a Internet da informação, a rede Bitcoin provavelmente vai se tornar uma âncora de valor para a Internet do dinheiro e das finanças. A velocidade pode ser fornecida por meio de operações fora da blockchain ou laterais à blockchain, mas para as futuras transações de alto valor, o Bitcoin poderia muito bem ser a moeda de referência e como provedora de segurança.
Então, quanto de todo esse potencial já foi percebido?
Bem, desde a criação do Bitcoin, em 2009, seu valor de mercado tem crescido a um mínimo de 10 vezes ao ano. Ele agora está em mais de 8 bilhões de dólares (de 15 de outubro de 2014), com um volume de negócios anual de + $ 50 bilhões. De acordo com Coinometrics, isso faz com que o estoque da moeda Bitcoin seja mais valioso do que a de 108 moedas nacionais, incluindo o Panamá, Macau, Gana e Malta. Atualmente, mais de 80 mil comerciantes já estão aceitando Bitcoin como forma de pagamento.
Em 2013, 40 ofertas foram feitas, o que se arrecadou um total de 74 milhões de dólares, sendo que até 15 de outubro, para o ano de 2014 é atualmente de $250 milhões. Para colocar isso em contexto, os investimentos na Internet de 1995 eram de $387 milhões, e está é a razão pela qual muitos investidores de Bitcoin acreditam que estamos em um estágio semelhante à Internet de 1993 ou 1994, com valores ajustados pela inflação do período.
Além disso, o preço o Bitcoin vem crescendo a uma taxa exponencial de + 1000% ao ano. Isso pode ser explicado principalmente pelo fato de que é um bem escasso (alimentação máxima de 21 milhões), com uma base de usuários em crescimento rápido. Aqui estão alguns possíveis cenários para o valor de um bitcoin no futuro:
Os cenários projetados acima não são, é claro, gravados em pedra. O Bitcoin enfrenta vários riscos para o futuro. Estes incluem:
  • A segurança comprometida das principais exchanges.
  • O surgimento de uma moeda digital muito melhor que rouba a sua liderança de mercado.
  • Um erro não detectado no sistema.
  • Um ataque sustentado por uma organização com recursos computacionais substanciais.
  • A repressão coordenada sobre o Bitcoin por uma entidade multi-nacional, como o G20.
Quão sério são os riscos que esses desafios apresentam? Vamos examiná-los.
Uma criptomoeda melhor é possível, mas a experiência mostra que os protocolos pertubadores – tais como o SMTP para e-mail e TCP/IP para a Internet – provaram ser muito resistentes, uma vez adotada por uma massa crítica da população.
Um ataque organizado na rede é possível, mas seria muito caro, e existem mecanismos com potencial de defesa.
Tal como acontece com qualquer aplicativo de software, a descoberta de bugs pode desestabilizar o sistema, porém a natureza “open-source” do Bitcoin permite inumeras soluções porque muitos cerébros estão ajudando a resolvê-las.
Ficando assim com a repressão do governo como o risco mais provável contra o Bitcoin. Mas no entanto, muitos reguladores, implícita ou explicitamente, já aceitam o Bitcoin, e dada a natureza robusta e descentralizada de sua rede, tal ato teria pouco impacto estrutural a longo prazo e é, portanto, improvável.
Devido ao seu forte efeito de rede, o desfecho da história do Bitcoin é bem provável que seja mesmo binário: ou ele vai cair e ser substituído por uma tecnologia muito superior, ou o valor de bitcoins aumentará dramaticamente ao longo dos próximos anos, a medida que uma crescente parcela da população mundial adote a moeda.
Em todo caso, fica extremamente claro que a tecnologia das criptomoedas está aqui para ficar. O Bitcoin não parece ser uma moeda passageira ou uma bolha, nem tão somente outro fundo hedge para o ouro.
Com uma proposta de risco e recompensa tão atraente, assegurar uma pequena porcentagem de bitcoins em sua carteira como forma de especulação pode ser uma das decisões de investimento mais sábias do nosso tempo.

4 dicas importantes para você melhorar o sinal Wi-Fi na sua casa

Você tem problemas para visualizar sites, carregar vídeos do seu episódio preferido em determinado lugar da sua casa?

O problema na maioria das vezes pode estar ocorrendo por que seu aparelho roteador não está bem posicionado ou até mesmo por interferência de outros equipamentos.
Confira 4 dicas importantes para você melhorar o sinal Wi-Fi na sua casa e resolver de vez os seus problemas.

1. O seu roteador está no local ideal?

O roteador é um transmissor de sinal e precisa de espaço, livre de obstáculos.  É muito importante que ele fique em um local alto, pois, assim o sinal se espalha para baixo e para os lados.
Outra dica é deixar o roteador no local mais central da casa, como em cima da estante ou mesmo preso na parede. Assim, você garante que o sinal chegue a todos os cômodos até os mais distantes.
É comum que algumas pessoas posicionem a antena do roteador na direção que elas estão, quando o sinal do Wi-Fi está fraco. Isso é um erro, pois o roteador não é uma antena de TV que você direciona para onde o sinal é melhor.  Deixe sempre as antenas do aparelho apontadas para cima, de modo a garantir o melhor sinal.

2. Mude o canal de transmissão

É comum que roteadores sofram interferência de sinal de equipamentos como telefones sem fio e micro-ondas. Isso acontece porque grande parte dos roteadores do mercado usa a mesma frequência que estes equipamentos.
Procure uma frequência mais livre, para isso você pode usar um aplicativo Android chamado Wi-Fi Analyser. Através dele você consegue visualizar qual o canal está sendo utilizado para cada roteador. Reprograme o seu roteador para o canal menos utilizado e aproveite um sinal bem melhor.
Para reprogramar o seu roteador para outro canal, você pode usar o manual de instruções ou fazer uma busca na internet.

3. Ladrões de Wi-Fi

Se mesmo depois das dicas anteriores o sinal ainda estiver ruim, pode ser que alguém esteja roubando o seu Wi-Fi.
Para descobrir se algum vizinho espertinho está usando a sua rede, você pode usar um dos programas ou aplicativos existentes no mercado para identificar quem está usando à sua rede em determinado momento.
Se você descobrir um ladrão de Wi-Fi a primeira coisa a se fazer e trocar a senha.  Combine letras e números e evite senhas óbvias, para evitar que outras pessoas tentem advinha-la.
Uma medida mais extrema é limitar o número de usuários a sua rede Wi-Fi por meio do MAC da placa de rede.  Você pode descobrir como limitar o acesso através deste link.

4. Melhore o alcance do roteador

Outra dica para melhorar o sinal Wi-Fi é reinstalar uma versão nova do firmware do seu roteador. O firmware basicamente é o sistema operacional do seu equipamento.
Os firmwares mais conhecidos para resolver esse problema de sinal são o DD-WRT e o Open-WRT que trazem uma configuração que aumenta a potência das antenas. Poucos roteadores trazem essas configurações, infelizmente, elas podem sobrecarregar alguns componentes do seu equipamento.

 


 

Você pode estar sendo vigiado e hackeado pela sua própria TV

Sabe aquela TV super moderna que você comprou pra assistir a vitória do Brasil na Copa? E se você soubesse que está sendo vigiado por sua tv, ou melhor, por algum hacker de plantão? No fim das contas, o trágico 7 a 1 pode não ser o último infortúnio, e seu aparelho pode te reservar muitas outras surpresas nada agradáveis...

 As TVs entraram de vez na era da Internet, e como sempre acontece, junto com os benefícios vêm também os problemas... Sim, as TVs de hoje em dia têm praticamente todas as funcionalidades de um Smartphone ou Tablet, com todas aquelas funções que muita gente nem sabe pra que servem, mas o pior é que os "hackes" sabem! A TV pode ter as mesmas fragilidades e brechas de segurança, o que significa que TVs podem pegar vírus ou serem "hackeadas". E pra piorar um pouco mais, os especialistas afirmam que as TVs podem ser ainda mais perigosas que smartphones e tablets por vários motivos, como, por exemplo, o fato de normalmente não possuírem nenhum tipo de programa antivírus, pois pouca gente acredita que a TV pode ser vulnerável a vírus de computador.

Durante a conferência de segurança Black Hat, em Las Vegas, alguns especialistas demonstraram uma série de vulnerabilidades em smartvs da Samsung e explicaram o grande perigo: Televisores normalmente têm um único usuário, e várias permissões são dadas a qualquer aplicação que a TV processe. Por isso, basta tomar controle, ou "Hackear" esse usuário para conseguir manipular câmera e invadir sua privacidade (imagine você num momento "só seu" na intimidade do seu quarto sem saber que está sendo vigiado!), ter acesso a todas as outras funções do aparelho, além de tudo o que estiver conectado à TV - como redes sociais, contas de banco, Netflix etc...

A Samsung foi avisada sobre tais vulnerabilidades das Smartvs, e afirmou que corrigiu todas as brechas possíveis por meio de atualizações online, mas os especialistas afirmam que, por estarem conectadas constantemente à internet, as TVs inteligentes sempre estão sujeitas a todo tipo de ataque ou invasão. Corrigir as falhas conhecidas não garante que novas falhas não possam existir e que elas sejam exploradas por quem quer que seja. No final, fica a dica: se você tem um aparelho de "TV inteligente", é bom ficar atento e evitar colocar senhas ou dar permissões e acessos especiais que envolvam bancos, por exemplo.