No início do ano, um trabalhador achou um cetro banhado a ouro em um cemitério de Jerusalém. Especialistas em antiguidades ficaram perplexos e iniciaram uma longa investigação sobre sua origem. Um usuário do Facebook, então, conseguiu identificar corretamente o objeto — e bem, ele é bem diferente do que eles acharam o que era inicialmente.
“Sendo muito sincero, nunca vi nada como isso antes”, disse Amir Ganor, chefe da divisão de prevenção a roubos da autoridade de antiguidades de Israel, em um artigo no jornal britânico The Telegraph. Ganir informa ainda que o objeto foi achado em um importante sítio arqueológico e que acredita-se que foi enterrado no local no período das cruzadas.
Para os especialistas em antiguidade de Israel, o cetro (que pesa 8 kg e é banhado com ouro 24 quilates) foi usado em templos judeus, mas eles não tinham certeza. Impressionados com o mistério, eles decidiram postar fotos no Facebook pedindo ajuda ao público.
No fim das contas, foi descoberto que aquilo não era uma relíquia antiga, mas uma dispositivo New Age de cura chamado Weber Isis Beamer. O objeto, que tem preço que varia de US$ 75 a US$ 1.220, dependendo do modelo, supostamente cria um campo de proteção contra os “males da radiação eletromagnética”.
O Isis Beamer como visualizado no site da Weber. A tradução do texto diz: “O Weber Isis Beamer 1:5 pode ser usado em prédios grandes, prédios industriais, escritórios e supermercados. Ele harmonizará o ambiente contra a exposição a radiação eletromagnética em um raio de 24 metros. Harmonização mais intensa em função de ter sido banhado com ouro. (Crédito: Weber)
Segundo o The Telegraph, o mistério foi resolvido no Facebook por Micah Barak, que vive na Itália.
O objeto, que é produzido por uma empresa alemã, é chamado Isis Beamer em homenagem a deusa egípcia Isis. Na mitologia egípcia, ela era a deusa da medicina, mágica e natureza. E esperamos que as pessoas responsáveis por terem escondido este objeto no cemitério nos contatem e informem a razão por que ele foi enterrado em um local histórico, e a qual morto eles gostariam de transmitir energia positiva.
Bem, isso tudo foi bem vergonhoso.
Como forma de gratidão, o instituto israelense convidou Micah Barak para visitá-los em sua próxima viagem a Israel.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
Mas, afinal, como a banda larga fibra óptica chega até você?
Imagine fazer downloads extremamente rápidos. Imagine o tempo de espera para finalmente estrear um jogo online ser reduzido ao mínimo. Pois essa realidade é parcialmente verdadeira. Estamos falando da tecnologia de fibra óptica.
Para entender as entranhas desta tecnologia, pense em um imenso túnel que ligue os dois extremos do Brasil. Sua superfície interna é revestida por um espelho de vidro totalmente puro, de modo que a luz pode atravessá-lo com a maior nitidez possível e em qualquer ponto.
Agora, imagine que você está olhando em uma das pontas do túnel e, do outro lado do país, alguém liga uma lanterna. Como o túnel é revestido por um espelho perfeito, a luz da lanterna refletirá na superfície e você a verá na outra ponta.
Se a pessoa passar a acender e a apagar a luz, vocês podem até se comunicar. Essa é a essência do cabo de fibra óptica. Metáforas à parte, o cabo de fibra óptica é uma espécie de fio de vidro mais fino que um fio de cabelo, composto por diversas camadas e com vários diâmetros em seu núcleo. Dentro dele emitimos uma luz pulsada que, devido às características de refração do vidro, é transportada de uma ponta à outra. É por meio dessa luz pulsada que todos os dados são enviados. Pois bem, a capacidade de transmissão de dados da fibra óptica é maior do que a dos fios de cobres comuns. Mas quão mais rápida? Hoje, uma conexão banda larga de alta velocidade chega a atingir cerca de 10 Mbps, o que permite downloads a quase 1,25 MB/s. Já os padrões da fibra óptica apontam uma velocidade de 10 Gbps, o que resulta em downloads de 1.250 MB/s.
Vantagens além da velocidade Esse sistema vai muito além de transmitir bilhões de bits de dados por segundo ou levar vários sinais ao longo de uma mesma fibra. A fibra óptica é imune às interferências eletromagnéticas, o que torna o sinal mais estável (já que não existem mais obstáculos para os dados chegarem até a sua casa). Ela também tem dimensões reduzidas e sofre menor deterioração, pois o vidro demora muito mais tempo para ser modificado pela natureza em comparação aos fios de cobre. Além disso, ela já está disponível, abrindo para você as portas de um mundo em que a internet não enfrenta lentidão. Conheça a conexão Vivo internet Fibra e descubra que o futuro já chegou.
Agora, imagine que você está olhando em uma das pontas do túnel e, do outro lado do país, alguém liga uma lanterna. Como o túnel é revestido por um espelho perfeito, a luz da lanterna refletirá na superfície e você a verá na outra ponta.
Se a pessoa passar a acender e a apagar a luz, vocês podem até se comunicar. Essa é a essência do cabo de fibra óptica. Metáforas à parte, o cabo de fibra óptica é uma espécie de fio de vidro mais fino que um fio de cabelo, composto por diversas camadas e com vários diâmetros em seu núcleo. Dentro dele emitimos uma luz pulsada que, devido às características de refração do vidro, é transportada de uma ponta à outra. É por meio dessa luz pulsada que todos os dados são enviados. Pois bem, a capacidade de transmissão de dados da fibra óptica é maior do que a dos fios de cobres comuns. Mas quão mais rápida? Hoje, uma conexão banda larga de alta velocidade chega a atingir cerca de 10 Mbps, o que permite downloads a quase 1,25 MB/s. Já os padrões da fibra óptica apontam uma velocidade de 10 Gbps, o que resulta em downloads de 1.250 MB/s.
Vantagens além da velocidade Esse sistema vai muito além de transmitir bilhões de bits de dados por segundo ou levar vários sinais ao longo de uma mesma fibra. A fibra óptica é imune às interferências eletromagnéticas, o que torna o sinal mais estável (já que não existem mais obstáculos para os dados chegarem até a sua casa). Ela também tem dimensões reduzidas e sofre menor deterioração, pois o vidro demora muito mais tempo para ser modificado pela natureza em comparação aos fios de cobre. Além disso, ela já está disponível, abrindo para você as portas de um mundo em que a internet não enfrenta lentidão. Conheça a conexão Vivo internet Fibra e descubra que o futuro já chegou.
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Supercomputador da IBM poderá prever erupções e terremotos
A IBM anunciou que pretende utilizar seu supercomputador Watson para prever quando terremotos e erupções vulcânicas
ocorrerão. A técnica usaria modelos que simulam o fluxo do manto sob a
superfície da Terra e os movimentos das placas tectônicas.
Como a lava vulcânica está em constante movimento e as lacunas entre as placas tectônicas não são uniformes, a equipe precisou fazer uma investigação profunda para criar o sistema. Os pesquisadores analisaram os sensores sísmicos na Terra e os emparelharam com teorias geológicas sobre movimentos tectônicos.
Foi a partir dos dados retirados dessa pesquisa inicial, que eles criaram o modelo matemático -- que ainda não é capaz de fazer previsões de quando as catástrofes naturais podem acontecer. Contudo, ele já auxilia sismólogos e geólogos com a criação de um sistema mais completo, disse Costas Bekas, pesquisador da IBM, em entrevista ao site Quartz.
Devido à sua complexidade, o modelo precisou ser testado no Sequoia (o terceiro computador mais rápido do mundo), antes de poder ser utilizado futuramente no Watson.
Normalmente, um computador tradicional levaria três anos para entender o modelo criado pela IBM. No entanto, o Sequoia consegue descobrir o que acontece sob a superfície da Terra em um dia.
A equipe que criou o modelo é composta de cientistas de computação da IBM, pesquisadores da Universidade do Texas (EUA), da Universidade de Nova York (EUA) e do Instituto de Tecnologia da Califórnia (EUA). Na semana passada, eles receberam o Bell Gordon, principal prêmio em supercomputação.
Segundo ponto: o Watson tem a capacidade de combinar trabalhos geológicos e pontos de informações de todos os sismógrafos do mundo com o sistema testado pelo Sequoia. Afinal, ele foi criado para entender a escrita humana e encontrar padrões em conjuntos de dados.
De acordo com Bekas, com a utilização do Watson, o sistema “aumentará profundamente a nossa compreensão dos processos geológicos que impulsionam desastres naturais”.
Além disso, a IBM quer mostrar para pessoas e empresas que investiram no Watson, que ele é capaz de fazer quase tudo -- até prever o tempo. Segundo o Quartz, o supercomputador já recebeu um bilhão de dólares em investimentos desde a sua criação.
Como a lava vulcânica está em constante movimento e as lacunas entre as placas tectônicas não são uniformes, a equipe precisou fazer uma investigação profunda para criar o sistema. Os pesquisadores analisaram os sensores sísmicos na Terra e os emparelharam com teorias geológicas sobre movimentos tectônicos.
Foi a partir dos dados retirados dessa pesquisa inicial, que eles criaram o modelo matemático -- que ainda não é capaz de fazer previsões de quando as catástrofes naturais podem acontecer. Contudo, ele já auxilia sismólogos e geólogos com a criação de um sistema mais completo, disse Costas Bekas, pesquisador da IBM, em entrevista ao site Quartz.
Devido à sua complexidade, o modelo precisou ser testado no Sequoia (o terceiro computador mais rápido do mundo), antes de poder ser utilizado futuramente no Watson.
Normalmente, um computador tradicional levaria três anos para entender o modelo criado pela IBM. No entanto, o Sequoia consegue descobrir o que acontece sob a superfície da Terra em um dia.
A equipe que criou o modelo é composta de cientistas de computação da IBM, pesquisadores da Universidade do Texas (EUA), da Universidade de Nova York (EUA) e do Instituto de Tecnologia da Califórnia (EUA). Na semana passada, eles receberam o Bell Gordon, principal prêmio em supercomputação.
Por que o Watson?
Mas, se o Sequoia já conseguiu fazer o modelo rodar, por que a IBM quer utilizar o Watson? Dois fatores justificam a utilização do supercomputador. Primeiramente, com a proliferação de sensores conectados à internet, será possível multiplicar ainda mais os pontos de dados sísmicos para prever terremotos e erupções.Segundo ponto: o Watson tem a capacidade de combinar trabalhos geológicos e pontos de informações de todos os sismógrafos do mundo com o sistema testado pelo Sequoia. Afinal, ele foi criado para entender a escrita humana e encontrar padrões em conjuntos de dados.
De acordo com Bekas, com a utilização do Watson, o sistema “aumentará profundamente a nossa compreensão dos processos geológicos que impulsionam desastres naturais”.
Além disso, a IBM quer mostrar para pessoas e empresas que investiram no Watson, que ele é capaz de fazer quase tudo -- até prever o tempo. Segundo o Quartz, o supercomputador já recebeu um bilhão de dólares em investimentos desde a sua criação.
domingo, 11 de outubro de 2015
“Home Free” promete te colocar na pele de um vira-lata
Você já parou para imaginar como deve ser a vida de um cachorro
vira-lata que anda pelas ruas sem destino? Pois essa é a proposta do
“Home Free”, um jogo ainda em fase de desenvolvimento pelo designer
nova-iorquino Kevin Cancienne. Trata-se de um game de mundo aberto em
que você encarna o melhor amigo do homem. Só que, como você é um
vira-lata, você não é o melhor amigo de ninguém, e precisa dar os seus
pulos para sobreviver no ambiente hostil que é uma cidade grande (que
não foi planejada para a sua espécie).
“Você é um cachorro perdido em uma cidade desconhecida”, escreve Cancienne. “Você caminha pelas ruas procurado por restos, por abrigo, por um rosto familiar. Lentamente, você vence alguns de seus medos. Você aprende onde pode arranjar um belo osso, e onde dormir em segurança durante a noite.”
Para jogar, é possível escolher entre cachorros de mais de 12 raças diferentes – cada um com suas particularidades. Particular também é a cidade: gerada automaticamente, cada jogador irá explorar um mapa único. Não existirá um mapa na internet para te orientar e você terá que descobrir tudo por conta própria, como um vira-lata da vida real.
“Experimente o mundo a partir da perspectiva de uma criatura que nunca irá entender exatamente porque o mundo funciona da maneira que ele funciona”, explica o desenvolvedor.
Esse parece ser um dos pontos-chave de “Home Free”, que está passando por uma campanha de financiamento coletivo. Cancienne pede US$ 50 mil para desenvolver o jogo – e ele provavelmente vai conseguir: lançada na última terça-feira, 29, a campanha havia arrecadado quase US$ 40 mil já na tarde de sexta-feira, 2.
A única questão são os gráficos, que consistem basicamente de polígonos gigantes, como games bem mais antigos. Apesar das imagens exibidas nesta matéria ainda serem da fase pré-alpha, parece que a pegada do visual vai ser essa mesmo. Mas, se tanta gente gosta de “Minecraft”, não há porque não acreditar que “Home Free” não será um sucesso.
“Você é um cachorro perdido em uma cidade desconhecida”, escreve Cancienne. “Você caminha pelas ruas procurado por restos, por abrigo, por um rosto familiar. Lentamente, você vence alguns de seus medos. Você aprende onde pode arranjar um belo osso, e onde dormir em segurança durante a noite.”
Para jogar, é possível escolher entre cachorros de mais de 12 raças diferentes – cada um com suas particularidades. Particular também é a cidade: gerada automaticamente, cada jogador irá explorar um mapa único. Não existirá um mapa na internet para te orientar e você terá que descobrir tudo por conta própria, como um vira-lata da vida real.
“Experimente o mundo a partir da perspectiva de uma criatura que nunca irá entender exatamente porque o mundo funciona da maneira que ele funciona”, explica o desenvolvedor.
Esse parece ser um dos pontos-chave de “Home Free”, que está passando por uma campanha de financiamento coletivo. Cancienne pede US$ 50 mil para desenvolver o jogo – e ele provavelmente vai conseguir: lançada na última terça-feira, 29, a campanha havia arrecadado quase US$ 40 mil já na tarde de sexta-feira, 2.
A única questão são os gráficos, que consistem basicamente de polígonos gigantes, como games bem mais antigos. Apesar das imagens exibidas nesta matéria ainda serem da fase pré-alpha, parece que a pegada do visual vai ser essa mesmo. Mas, se tanta gente gosta de “Minecraft”, não há porque não acreditar que “Home Free” não será um sucesso.
Pooductive, o aplicativo social para quem está no banheiro
Existem aplicativos de todos os tipos nesse mundo, e, depois de milhares
de anos de evolução da espécie humana, chegou o dia em que alguém
desenvolveu um app de troca de mensagens entre pessoas que estão no banheiro: eis o Pooductive,
criado para que indivíduos de todas as partes do mundo possam conversar
de maneira privada enquanto estão sentadas na privada. Essa piada foi
tão sagaz quanto o nome do aplicativo, que é um trocadilho em inglês
envolvendo as palavras poo (“cocô”) e productive (“produtivo”).
O objetivo é aproveitar o “enorme tédio” que todos temos que enfrentar uma vez por dia e usá-lo para a comunicação interpessoal. Conhecer outras pessoas, fazer novas amizades, estabelecer relações de trabalho, dominar o mundo, essas coisas.
Não só isso: a ideia do Pooductive é ir além da simples troca de mensagens e realizar ações positivas para o resto do planeta. A página do aplicativo no iTunes fala que uma das missões de seus desenvolvedores é usá-lo para caridade.
ntão, você já sabe: de manhã ou depois do almoço, antes de correr para o banheiro, não esqueça de baixar o Pooductive e otimizar o tempo, fazendo amigos e ajudando o mundo enquanto isso.
O objetivo é aproveitar o “enorme tédio” que todos temos que enfrentar uma vez por dia e usá-lo para a comunicação interpessoal. Conhecer outras pessoas, fazer novas amizades, estabelecer relações de trabalho, dominar o mundo, essas coisas.
Não só isso: a ideia do Pooductive é ir além da simples troca de mensagens e realizar ações positivas para o resto do planeta. A página do aplicativo no iTunes fala que uma das missões de seus desenvolvedores é usá-lo para caridade.
ntão, você já sabe: de manhã ou depois do almoço, antes de correr para o banheiro, não esqueça de baixar o Pooductive e otimizar o tempo, fazendo amigos e ajudando o mundo enquanto isso.
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
4 materiais que vão mudar o mundo em breve
O mundo está colapsando. Até aí, nenhuma novidade. A notícia boa é
que tem muita gente por aí desenvolvendo novas alternativas de materais
para sobrecarregar menos o planeta, tanto nos esforços necessários para a
produção dos bens, como na gestão de resíduos.
Materiais realmente biodegradáveis, ou com vida útil maior, ou que reaproveitam materiais e os transformam em outros produtos de grande utilidade no dia a dia. Nossa Superlista de hoje vai te mostrar quatro produtos que vão mudar o mundo quando começarem a ser amplamente usados – e algo me diz que isso não vai demorar muito.
1. Vidro com memória eterna
Todo mundo já passou pela ingrata experiência de molhar um pendrive com
aquele trabalho que você levou dois meses para concluir, ou de o
computador dar um defeito sem conserto antes de você fazer o backup, ou
(essa é das antigas) de arranhar um CD em que você havia gravado todas
as fotos daquela viagem depois de limpar o cartão da máquina.
Você chorou, eu chorei, todo mundo já chorou por causa desse tipo de situação. Mas é possível que a Hitachi tenha descoberto a solução para esse problema. Eles desenvolveram um tipo de cristal de vidro que consegue guardar as informações gravadas nele para sempre.
A fabricante desenvolveu um novo tipo de vidro que consegue “suportar temperaturas extremas e condições hostis sem se degradar praticamente para sempre”. Os dados são armazenados em formato binário em pontos dentro de uma finíssima camada do cristal.
Atualmente, o protótipo mede 2 cm quadrados, tem 2 mm de espessura e consegue armazenar até 40 Gb, mas os cientistas da Hitachi já estão trabalhando para aumentar essa capacidade.
2. Plástico de camarão e teia de aranha
Não é bruxaria, é tecnologia. Cientistas do Wyss Institute for Biologically Inspired Engineering, da Universidade de Harvard, inventaram um tipo de plástico totalmente biodegradável feito da quitina, um polissacarídeo duro retirado da casca do camarão junto com a proteína que faz a teia da aranha ser elástica.
O novo produto foi chamado de Shrilk, e promete ser a solução para um dos maiores problemas ambientais do mundo, que é o descarte de plásticos derivados de petróleo.
3. Aerogel
Parece fumaça congelada. Só de olhar, não dá pra botar fé de que o aerogel é um sólido. Mas, na verdade, ele é o sólido mais leve e de menor densidade do mundo. Feito retirando todo o líquido da sílica – mesmo mineral de que se faz vidro e areia -, o gel sólido promete ter muitas aplicações em um futuro próximo. Com uma estrutura extremamente porosa, ele poderá ser usado para isolar as casas do futuro do calor. Hoje em dia, já há roupas de bombeiros que são feitas com o material.
4. Madeira biossintética
Se você viveu no Brasil nos últimos 20 anos, sabe que um dos nossos maiores problemas ambientais é o desmatamento. Mas como conter o desmatamento, se boa parte dos produtos que usamos em nosso dia a dia são feitos de madeira (pense em todos os móveis da sua casa, faculdade e/ou do seu local de trabalho)?
Foi para resolver esse problema que surgiu a madeira biossintética. Fabricada a partir de materiais orgânicos que seriam, em tese, desperdiçados – como a casca do coco -, a novidade permite substituir a madeira retirada dos troncos de árvores.
O material ainda não é produzido no Brasil, mas isso pode mudar em breve. Em Belo Horizonte, um grupo de alunos do Centro Universitário Uni-BH ganharam um prêmio por terem desenvolvido uma máquina que permitiria a produção da madeira biossintética a partir de fibra de coco.
Materiais realmente biodegradáveis, ou com vida útil maior, ou que reaproveitam materiais e os transformam em outros produtos de grande utilidade no dia a dia. Nossa Superlista de hoje vai te mostrar quatro produtos que vão mudar o mundo quando começarem a ser amplamente usados – e algo me diz que isso não vai demorar muito.
1. Vidro com memória eterna
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Você chorou, eu chorei, todo mundo já chorou por causa desse tipo de situação. Mas é possível que a Hitachi tenha descoberto a solução para esse problema. Eles desenvolveram um tipo de cristal de vidro que consegue guardar as informações gravadas nele para sempre.
A fabricante desenvolveu um novo tipo de vidro que consegue “suportar temperaturas extremas e condições hostis sem se degradar praticamente para sempre”. Os dados são armazenados em formato binário em pontos dentro de uma finíssima camada do cristal.
Atualmente, o protótipo mede 2 cm quadrados, tem 2 mm de espessura e consegue armazenar até 40 Gb, mas os cientistas da Hitachi já estão trabalhando para aumentar essa capacidade.
2. Plástico de camarão e teia de aranha
Não é bruxaria, é tecnologia. Cientistas do Wyss Institute for Biologically Inspired Engineering, da Universidade de Harvard, inventaram um tipo de plástico totalmente biodegradável feito da quitina, um polissacarídeo duro retirado da casca do camarão junto com a proteína que faz a teia da aranha ser elástica.
O novo produto foi chamado de Shrilk, e promete ser a solução para um dos maiores problemas ambientais do mundo, que é o descarte de plásticos derivados de petróleo.
3. Aerogel
Parece fumaça congelada. Só de olhar, não dá pra botar fé de que o aerogel é um sólido. Mas, na verdade, ele é o sólido mais leve e de menor densidade do mundo. Feito retirando todo o líquido da sílica – mesmo mineral de que se faz vidro e areia -, o gel sólido promete ter muitas aplicações em um futuro próximo. Com uma estrutura extremamente porosa, ele poderá ser usado para isolar as casas do futuro do calor. Hoje em dia, já há roupas de bombeiros que são feitas com o material.
4. Madeira biossintética
Se você viveu no Brasil nos últimos 20 anos, sabe que um dos nossos maiores problemas ambientais é o desmatamento. Mas como conter o desmatamento, se boa parte dos produtos que usamos em nosso dia a dia são feitos de madeira (pense em todos os móveis da sua casa, faculdade e/ou do seu local de trabalho)?
Foi para resolver esse problema que surgiu a madeira biossintética. Fabricada a partir de materiais orgânicos que seriam, em tese, desperdiçados – como a casca do coco -, a novidade permite substituir a madeira retirada dos troncos de árvores.
O material ainda não é produzido no Brasil, mas isso pode mudar em breve. Em Belo Horizonte, um grupo de alunos do Centro Universitário Uni-BH ganharam um prêmio por terem desenvolvido uma máquina que permitiria a produção da madeira biossintética a partir de fibra de coco.
Facebook bate marca de 1 bilhão de usuários conectados em um único dia
1 entre 7 pessoas na Terra usaram Facebook', comemorou Zuckerberg.
Número de usuários ativos cresceu 13% em 2015, atingindo 1,49 bilhão.
Nós acabamos de alcançar um marco importante", afirmou Mark Zuckerberg, criador do Facebook, em uma publicação em seu perfil no site. "Na segunda-feira (24), uma entre sete pessoas na Terra usaram o Facebook para se conectar com os amigos e a família", disse.
Segundo Zuckerberg, esta foi a primeira vez que 1 bilhão de pessoas usaram o Facebook em um único dia. "Quando nós discutimos nossas finanças, usamos números médios, mas isso aqui é diferente. Isso é apenas o começo da conexão entre o mundo inteiro", completou.
Durante a atualização do mês passado, a empresa anunciou que o número de usuários ativos cresceu 13% do ano passado para cá, atingindo a marca do 1,49 bilhão. O número de usuários ativos em celulares e tablets cresceu para 1,31 bilhão.
domingo, 26 de julho de 2015
Nasa descobre “nova Terra” em outro sistema solar
Em uma conferência realizada hoje, a agência espacial americana, a Nasa,
anunciou grandes descobertas. Foram descobertos e catalogados 500 novos
exoplanetas (aqueles que orbitam uma estrela que não seja o nosso Sol).
As descobertas foram feitas pelo telescópio espacial Kepler. Entre esses 500 exoplanetas, a Nasa estima que 20% sejam anomalias espaciais – sobram, portanto, 80% como prováveis planetas de verdade.
Um desses planetas, porém, traz grande animação para os cientistas: o Kepler 452-b. O nome pode ser sem graça, por isso a Nasa adotou outro durante a sua conferência, “Terra 2.0”.
As semelhanças entre nosso planeta e o Kepler 452-b são grandes. Assim como a Terra,
ele também está dentro de uma zona habitável pelas medições da Nasa.
Ele orbita um sol semelhante ao nosso, que tem a mesma temperatura, é
10% mais largo do que o nosso e emite 20% mais brilho.
Veja abaixo algumas informações rápidas sobre o Kepler 452-b:
- Diâmetro 60% maior do que o da Terra;
- Grandes chances de ser rochoso, assim como nosso planeta;
- Ano com 385 dias – em oposição aos 365 da Terra (diferença muito baixa);
- Fica a 1.440 anos-luz da Terra, na constelação Cygnus.
Por que é importante?
Pela primeira vez, cientistas puderam encontrar um planeta semelhante ao nosso e que ao mesmo tempo orbita uma estela semelhante ao Sol.
Além disso, o Kepler 452-b é mais antigo do que a Terra ou do que o nosso próprio Sol. A estimativa é que nosso planeta tenha cerca de 4,5 bilhões de anos de idade.
O Kepler 452-b, acreditam os cientistas, tem cerca de 6 bilhões de anos. Ele seria como um primo mais velho da Terra.
Observações do planeta podem auxiliar pesquisadores a entender como o envelhecimento da Terra será, assim como o do Sol.
Tem vida?
Similar à Terra, o Kepler 452-b teria condições para abrigar vida, ao menos na teoria. No anúncio da descoberta, a Nasa disse ser impossível afirmar categoricamente se existe ou não vida por lá.
Jon Jenkins, líder na análise de dados coletados pelo Kepler, especulou sobre a possibilidade. “É inspirador considerar que esse planeta passou 6 bilhões de anos na zona habitável de sua estrela, o que é mais tempo do que a Terra passou”, disse, de acordo com o site Business Insider.
“Isso implica tempo e oportunidade considerável para que vida surgisse em algum lugar da sua superfície, já que existem todos os ingredientes e condições para que isso acontecesse”, disse.
O site da Popular Science conversou com Seth Shostak, pesquisador do instituto Seti (sigla em inglês para “busca por vida extraterrestre”). Ele disse que a organização analisou o planeta usando o telescópio Allen.
As primeiras informações obtidas pelo Seti não mostraram qualquer emissão de frequências que poderiam indicar a existência de vida inteligente por lá.
As descobertas foram feitas pelo telescópio espacial Kepler. Entre esses 500 exoplanetas, a Nasa estima que 20% sejam anomalias espaciais – sobram, portanto, 80% como prováveis planetas de verdade.
Um desses planetas, porém, traz grande animação para os cientistas: o Kepler 452-b. O nome pode ser sem graça, por isso a Nasa adotou outro durante a sua conferência, “Terra 2.0”.
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Veja abaixo algumas informações rápidas sobre o Kepler 452-b:
- Diâmetro 60% maior do que o da Terra;
- Grandes chances de ser rochoso, assim como nosso planeta;
- Ano com 385 dias – em oposição aos 365 da Terra (diferença muito baixa);
- Fica a 1.440 anos-luz da Terra, na constelação Cygnus.
Por que é importante?
Pela primeira vez, cientistas puderam encontrar um planeta semelhante ao nosso e que ao mesmo tempo orbita uma estela semelhante ao Sol.
Além disso, o Kepler 452-b é mais antigo do que a Terra ou do que o nosso próprio Sol. A estimativa é que nosso planeta tenha cerca de 4,5 bilhões de anos de idade.
O Kepler 452-b, acreditam os cientistas, tem cerca de 6 bilhões de anos. Ele seria como um primo mais velho da Terra.
Observações do planeta podem auxiliar pesquisadores a entender como o envelhecimento da Terra será, assim como o do Sol.
Tem vida?
Similar à Terra, o Kepler 452-b teria condições para abrigar vida, ao menos na teoria. No anúncio da descoberta, a Nasa disse ser impossível afirmar categoricamente se existe ou não vida por lá.
Jon Jenkins, líder na análise de dados coletados pelo Kepler, especulou sobre a possibilidade. “É inspirador considerar que esse planeta passou 6 bilhões de anos na zona habitável de sua estrela, o que é mais tempo do que a Terra passou”, disse, de acordo com o site Business Insider.
“Isso implica tempo e oportunidade considerável para que vida surgisse em algum lugar da sua superfície, já que existem todos os ingredientes e condições para que isso acontecesse”, disse.
O site da Popular Science conversou com Seth Shostak, pesquisador do instituto Seti (sigla em inglês para “busca por vida extraterrestre”). Ele disse que a organização analisou o planeta usando o telescópio Allen.
As primeiras informações obtidas pelo Seti não mostraram qualquer emissão de frequências que poderiam indicar a existência de vida inteligente por lá.
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