Cientistas propõem que a energia que provocamos ao escrever em um teclado se converta na fonte de alimentação do dispositivo
A mobilidade é a tendência e a autonomia a chave. O mundo de possibilidades que têm aberto os dispositivos portáteis com sua conexão a internet é quase tão grande como nossa dependência de uma tomada. Uma bateria eterna soa tão bem que parece ficção científica.
Os pesquisadores queimam os miolos para conseguir que os dispositivos aumentem a duração da bateria. E certamente parece que converter o principal uso de um 'gadget' em energia é a opção bastante inteligente. Recentemente apareceu um projeto que pretende converter a vibração sonora da voz em energia para os 'smartphones', agora é o teclado dos dispositivos que pode recarregar a bateria.
A piezoeletricidade é uma qualidade de alguns materiais que adquirem uma carga elétrica quando são submetidos a tensões mecânicas. Pesquisadores australianos do Royal Melbourne Institute of Technology (RMIT) querem aproveitá-la para produzir energia.
A piezoeletricidade foi descoberta no século XIX e se observou principalmente em materiais como cristais. Entretanto, o que é relativamente novo é que esta qualidade apareça em finos filmes que poderiam ir sob o teclado de um computador, de um dispositivo móvel, sob a sola de um tênis ou até em um marca-passo.
Os pesquisadores realizaram um estudo no que mediram a quantidade de energia que pode gerar um filme piezoelétrico, porque acreditam que "têm a possibilidade de integrar a piezoeletricidade na tecnologia elétrica existente", disse a co-autora do estudo, a doutora Madhu Bhaskaran, ao Gizmag.
É obvio, isto se poderia aplicar a qualquer 'gadget' que necessite autonomia e tenha teclas, como um computador portátil ou um telefone móvel. Claro que agora muitos móveis de hoje possuem teclados virtuais e telas sensíveis ao toque, isso lhes afasta deste projeto; mas também se conectam cada vez mais com outros dispositivos e isso amplia as possibilidades.
"A energia dos piezoeléctricos poderia ser integrada em tenis e sapatos para carregar telefones móveis, permitir que os portáteis se alimentem através do teclado ou inclusive ser usada para converter a pressão sangüínea em fonte de energia para marca-passo", explicou a pesquisadora.
Cada vez levamos mais dispositivos conosco e cada vez necessitam mais energia; e essa necessidade de recarga é a que quer eliminar os cientistas.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
Top 10 - os vírus de computador mais destrutivos já criados
Abaixo a lista, dos 10 mais destrutivos vírus de computador já criados.
CIH - 1988
Liberado em Taiwan em junho, o CIH infectava Windows 95, 98 e arquivos executáveis do ME. Ficava residente na memória do PC e podia sobrescrever dados no HD, tornando-o inoperante. Também conhecido como "Chernobyl", o vírus deixou de ser maligno devido à grande migração dos usuários para o Windows 2000, XP e NT, que não são vulneráveis a ele. Os danos causados pelo CIH foram estimados entre US$ 20 milhões e US$ 80 milhões, além dos dados destruídos.
Melissa - 1999
O W97M/Melissa tornou-se manchete de tecnologia em março de 1999. Vírus de macro para documentos word, se espalhou rapidamente e forçou empresas como Intel e Microsoft, entre outras, a fechar seus sistemas de e-mail para conter a praga, que se disseminava via Outlook. O vírus, além de se enviar pela internet, modificava documentos do Word colocando falas do programa de televisão Os Simpsons. Causou danos estimados em US$ 300 milhões a US$ 600 milhões.
ILOVEYOU - 2000
Também conhecido como Loveletter e The Love Bug, o ILOVEYOU era um script de Visual Basic com uma mensagem amorosa e foi detectado pela primeira vez em maio, em Hong Kong. Era transmitido via e-mail e continha o anexo Love-Letter-For-You.TXT.vbs. Assim como o Melissa, o vírus se espalhava via Outlook. O programa malicioso sobrescrevia arquivos de música, imagem e diversos outros com uma cópia sua. Como o autor do vírus é filipino e na época naquele país não havia leis contra criação de vírus, ele nunca foi punido. A estimativa dos danos financeiros causados pelo ILOVEYOU ficou entre US$ 10 bilhões e US$ 15 bilhões.
Code Red - 2001
O Code Red era um worm que foi liberado em servidores de rede em 13 de julho. Era um bug particularmente perigoso por causa do seu alvo: servidores rodando Microsoft's Internet Information Server (IIS). O worm explorava uma vulnerabilidade no sistema operacional do IIS. Também conhecido como Bady, o Code Red foi criado para causar o máximo de danos. Na infecção, sites controlados por um servidor atacado exibiam a mensagem "HELLO! Welcome to http://www.worm.com! Hacked By Chinese!". PCs controlados pelo vírus dirigiram ataques a determinados endereços IP, incluindo a Casa Branca. Em menos de uma semana, o vírus infectou quase 400 mil servidores pelo mundo. As estimativas dão conta de um milhão de computadores infectados e danos de US$ 2,6 bilhões.
SQL Slammer - 2003
O SQL Slammer, também conhecido como Sapphire, apareceu em 25 de janeiro. Como foi lançado em um sábado, o dano foi baixo em termos de dólares. Entretanto, ele atingiu 500 mil servidores em todo o mundo e deixou a Coréia do Sul fora do ar por 12 horas. Seu alvo não eram os usuários finais, mas os servidores. Ele infectou 75 mil computadores em dez minutos e atrapalhou muito o tráfego online.
BLASTER - 2003
No verão (no Hemisfério Norte) de 2003, os profissionais de TI testemunharam, em rápida sucessão, o aparecimento dos worms Blaster e Sobig. O Blaster, também conhecido como Lovsan ou MSBlast, foi o primeiro. Detectado em 11 de agosto, ele se espalhou rapidamente. Explorava uma vulnerabilidade dos Windows 2000 e XP e, quando ativado, presenteava o usuário com uma mensagem avisando que uma queda do sistema era iminente. Em seu código havia instruções para um ataque DDoS contra o site windowsupdate.com, programado para o dia 15 de abril. Centenas de milhares de PCs foram infectados e os danos ficaram entre US$ 2 bilhões e US$ 10 bilhões.
Sobig.F - 2003
O Sobig surgiu em seguida ao Blaster, transformando agosto de 2003 num mês miserável para usuários corporativos e domésticos de PC. A variante mais destrutiva foi a Sobig.F, que se espalhou tão rápido a partir do dia 19 que chegou a estabelecer um recorde, gerando mais de um milhão de cópias em apenas 24 horas. Em 10 de setembro, o vírus se desativou e deixou de ser uma ameaça. A Microsoft chegou a oferecer uma recompensa de US$ 250 mil para quem identificasse o criador do Sobig.F, mas até hoje ninguém foi apanhado. Os danos foram estimados entre US$ 5 a US$ 10 bilhões, com mais de um milhão de PCs infectados.
Bagle - 2004
Um worm clássico e sofisticado, o Bagle fez sua estréia em 18 de janeiro. Ele infectava os sistemas pelo método tradicional - vinha anexado a um e-mail - e vasculhava arquivos do Windows em busca de endereços de e-mail que pudesse utilizar para se replicar. O verdadeiro perigo do worm, também conhecido com Beagle, e suas 60 a 100 variantes é que, ao infectar o PC, ele abria uma porta que permitia o controle total e a distância do sistema. O Bagle.B foi desenhado para parar de se espalhar depois de 28 de janeiro do mesmo ano, mas numerosas outras variantes continuam a incomodar até hoje. Os danos foram estimados em dezenas de milhões de dólares, e a contagem continua.
MyDoom - 2004
Por um período de quatro horas em 26 de janeiro, o choque do MyDoom pôde ser sentido em todo o mundo, enquanto o worm se espalhava numa velocidade sem precedentes pela internet. A praga, também conhecida como Norvarg, se espalhou em um arquivo anexado que parecia ser uma mensagem de erro, com o texto "Mail transaction failed", e via compartilhamento de arquivos entre os usuários da rede P2P Kazaa. A sua replicação foi tão bem-sucedida que especialistas em segurança de PCs calcularam que uma em cada dez mensagens de e-mail enviadas durante as primeiras horas da infecção continham o vírus. Ele estava programado para parar de agir depois de 12 de fevereiro, mas em seu auge chegou a diminuir em 10% a performance global da internet e aumentar o tempo de carregamento dos sites em 50%.
Sasser - 2004
Criado por um adolescente alemão (17 anos de idade), o Sasser começou a se espalhar em abril, e foi destrutivo o bastante para deixar fora do ar o satélite de comunicações para algumas agências de notícias da França. Também resultou no cancelamento de vários vôos da Delta Airlines e na queda do sistema de várias companhias ao redor do mundo. Diferente da maioria dos worms que o antecederam, o Sasser não era transmitido por e-mail e não precisava de nenhuma ação do usuário para se instalar. Ele explorava uma falha de segurança em sistemas rodando Windows 2000 e XP desatualizados. Quando conseguia se replicar, procurava ativamente por outros sistemas desprotegidos e se transmitia a eles. Os sistemas infectados experimentavam quedas repetidas e instabilidade. Como o autor ainda era menor de idade quando criou o vírus, um tribunal alemão considerou-o culpado por sabotagem de computadores, mas suspendeu a sentença. O Sasser causou dezenas de milhões de dólares em prejuízos.
domingo, 26 de junho de 2011
A Terra está preparada para a próxima grande explosão solar?
Em Setembro de 1859, o sol lançou uma das mais poderosas explosões solares já registradas na história. A erupção solar induziu correntes elétricas que fizeram os telégrafos da época pegarem fogo, e produziram estrondosas auroras boreais sobre Cuba e Havaí.
Cientistas e oficiais de várias organizações se reuniram em Washigton D.C (21 junho) para responder uma simples questão mas bastante delicada. O que aconteceria se isso ocorre-se novamente?
"Uma tempestade solar semelhante talvez "desligue" a Terra", disse Lika Guhathakurta, um físico da NASA. "A sociedade moderna depende de sistemas high-tech como rede elétricas interligadas, GPS além de satélites de comunicação, os quais todos estão vulneráveis as tempestades solares".
Quanto mais tecnologia, mais vulnerabilidades
Guhathakurta foi um dos mais de cem participantes do quinto encontro anual do Space Weather Enterprise Forum. SWEF tem como objetivo alertar a sociedade sobre o efeito do clima espacial na Terra, especialmente para políticas de prevenção e emergência. Ontem o encontro teve como representantes as Nações Unidas, NASA, e companhias de energia e mais outras agências interessadas.
Quando a erupção de 1859 ocorreu, o sol estava imerso em um ciclo de atividade solar abaixo da média. Este evento serve para lembrar que fortes tempestades solares podem ocorrer mesmo quando o ciclo solar está fraco, isso está parecendo que está ocorrendo de novo agora 2011.
Enquanto em 1859 a tempestade fez com que os telégrafos parassem de funcionar , uma erupção dessa magnitude nos dias atuais seria muita mais trágica, disseram os pesquisadores.
Blackouts em todo mundo poderiam durar meses até os engenheiros repararem os estragos nos transformadores por exemplo. Aviões e navios não poderiam confiar nos GPS para a navegação, além da rede bancária ficar offline, o que causaria grandes prejuízos a sociedade.
De acordo com o relatório da National Academy of Scienses, uma forte erupção solar podeira ter um impacto na economia de 20 furacões Katrinas ou seja um prejuízo estimado em 1,6 trilhões de dólares.
Preparando-se para a tempestade solar
Então o que pode ser feito pelos cientistas e a sociedade para se prevenir dessas consequências catastróficas? De inicio, os pesquisadores disseram, que nós poderiamos monitoras o clima solar mais precisamente, para dar o planeta mais tempo para se preparar.
Tais esforços já estão em andamento.
"Atualmente podemos observar as explosões solares em 3 dimensões" disse Michael Hesse, chefe do Space Weather Lab no Goddard Space Flight Centar. Essas informações podem ajudar a alertar as concessionárias de energia e outras companhias durante esses períodos extremos de atividade solar.
Alguns modelos computacionais estão altamente sofisticados que eles podem prever correntes elétricas fluindo do solo da Terra quando uma tempestade solar ocorre. Estas correntes são as que estragam os transformadores e podem ocasionar os Blackouts, logo possuindo bons modelos isso poderá ajudar as companhias de energia a evitar essa catástrofe.
Protegendo os Astronautas
Enquanto nós no planeta Terra temos o campo magnético da Terra como escudo os astronautas estão na linha de frente do bombardeio.
"Astronautas estão diariamente expostos a 4 vezes mais radiação que trabalhadores que trabalham em usinas nucleares" disse John Allen.
A NASA permanece cautelosa observando o nível de radiação acumulado em cada astronauta durante a sua carreira. Uma previsão melhor das tempestades solares poderá ajudar os astronautas por exemplo, postegar caminhadas espaciais quando as atividades solares estiverem intensas.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Cientistas criam primeira expansão de memória para o cérebro
Imagine inserir um cartão de memória no cérebro e dar uma de Neo em Matrix, dizendo “Whoa! Eu sei kung-fu!”. Na verdade, isto não parece tão distante assim: cientistas criaram um chip que permite a ratos aprender coisas instantaneamente. É incrível.
Depois de estudar as interações químicas que permitem o aprendizado de curto prazo e memorização nos ratos, um grupo de cientistas liderado pelo Dr. Theodore Berger – da Faculdade de Engenharia Viterbi, da University of South California – construiu um chip em forma de prótese que usa eletrodos, para melhorar e expandir a memória dos ratos. O chip consegue armazenar sinais neurais, basicamente funcionando como uma memória eletrônica, permitindo a ratos aprenderem mais e armazenarem o aprendizado nesses dispositivos.
A descrição que o Dr. Berger faz dá até um pouco de medo:
“Você liga o interruptor, e os ratos se lembram. Você o desliga, e os ratos esquecem.” (…) Estes estudos de modelagem experimental integrada mostram, pela primeira vez, que com informação suficiente sobre a codificação neural das memórias, uma prótese neural capaz de identificar e manipular, em tempo real, o processo de codificação pode restaurar e até melhorar os processos mnemônicos cognitivos.
O experimento é o seguinte: O rato precisa pressionar uma alavanca em vez de outra para receber uma recompensa. Enquanto ele aprendia a fazer isto, as mudanças no cérebro por causa do aprendizado eram capturadas através de eletrodos. A memória de curto prazo deveria virar memória de longo prazo, e o rato iria aprender de vez qual alavanca pressionar. Aí está o experimento: os cientistas bloquearam a área do cérebro que permite aos ratos gravarem o aprendizado. Dessa forma, os ratos só lembravam como pressionar a alavanca por até dez segundos – depois esqueciam.
E a prótese neural? Ela era a memória de longo prazo dos ratos: ou seja, em vez de gravar o aprendizado no cérebro, ele era gravado no chip. Quando o chip estava conectado ao rato, ele se lembrava de quais alavancas pressionar; quando desligavam o chip, o rato só tinha a memória de curto prazo.
Os experimentos da equipe, detalhados no trabalho “Uma Prótese Neural Córtica para Restaurar e Melhorar a Memória”, poderiam levar ao desenvolvimento de dispositivos que podem ajudar pessoas afetadas pelo mal de Alzheimer, derrames ou outros problemas no cérebro. Na verdade, eles já estão trabalhando no próximo passo: reproduzir o mesmo resultado em macacos.
Depois de estudar as interações químicas que permitem o aprendizado de curto prazo e memorização nos ratos, um grupo de cientistas liderado pelo Dr. Theodore Berger – da Faculdade de Engenharia Viterbi, da University of South California – construiu um chip em forma de prótese que usa eletrodos, para melhorar e expandir a memória dos ratos. O chip consegue armazenar sinais neurais, basicamente funcionando como uma memória eletrônica, permitindo a ratos aprenderem mais e armazenarem o aprendizado nesses dispositivos.
A descrição que o Dr. Berger faz dá até um pouco de medo:
“Você liga o interruptor, e os ratos se lembram. Você o desliga, e os ratos esquecem.” (…) Estes estudos de modelagem experimental integrada mostram, pela primeira vez, que com informação suficiente sobre a codificação neural das memórias, uma prótese neural capaz de identificar e manipular, em tempo real, o processo de codificação pode restaurar e até melhorar os processos mnemônicos cognitivos.
O experimento é o seguinte: O rato precisa pressionar uma alavanca em vez de outra para receber uma recompensa. Enquanto ele aprendia a fazer isto, as mudanças no cérebro por causa do aprendizado eram capturadas através de eletrodos. A memória de curto prazo deveria virar memória de longo prazo, e o rato iria aprender de vez qual alavanca pressionar. Aí está o experimento: os cientistas bloquearam a área do cérebro que permite aos ratos gravarem o aprendizado. Dessa forma, os ratos só lembravam como pressionar a alavanca por até dez segundos – depois esqueciam.
E a prótese neural? Ela era a memória de longo prazo dos ratos: ou seja, em vez de gravar o aprendizado no cérebro, ele era gravado no chip. Quando o chip estava conectado ao rato, ele se lembrava de quais alavancas pressionar; quando desligavam o chip, o rato só tinha a memória de curto prazo.
Os experimentos da equipe, detalhados no trabalho “Uma Prótese Neural Córtica para Restaurar e Melhorar a Memória”, poderiam levar ao desenvolvimento de dispositivos que podem ajudar pessoas afetadas pelo mal de Alzheimer, derrames ou outros problemas no cérebro. Na verdade, eles já estão trabalhando no próximo passo: reproduzir o mesmo resultado em macacos.
História da fotografia
A história da fotografia pode ser contada a partir das experiências executadas por químicos e alquimistas desde a mais remota antiguidade. Por volta de 350 a.C., aproximadamente na época em que viveu Aristóteles na Grécia antiga, já se conhecia o fenômeno da produção de imagens pela passagem da luz através de um pequeno orifício. Alhazen em torno do século X, descreveu um método de observação dos eclipses solares através da utilização de uma câmara escura. A câmara escura na época, consistia de um quarto com um pequeno orifício aberto para o exterior.
Em 1525 já se conhecia o escurecimento dos sais de prata, no ano de 1604 o físico-químico italiano Ângelo Sala estudou o escurecimento de alguns compostos de prata pela exposição à luz do Sol. Até então, se conhecia o processo de escurecimento e de formação da imagens efêmeras sobre uma película dos referidos sais, porém havia o problema da interrupção do processo. Em 1725, Johann Henrich Schulze, professor de medicina na Universidade de Aldorf, na Alemanha, conseguiu uma projeção e uma imagem com uma duração de tempo maior, porém não conseguiu detectar o porquê do aumento do tempo. Continuando suas experiências, Schulze colocou à exposição da luz do sol um frasco contendo nitrato de prata, examinando-o algum tempo depois, percebeu que a parte da solução atingida pela luz solar tornou-se de coloração violeta escura. Notou também, que o restante da mistura continuava com a cor esbranquiçada original. Sacudindo a garrafa, observou o desaparecimento do violeta. Continuando, colocou papel carbono no frasco e o expôs ao sol, depois de certo tempo, ao remover os carbonos, observou delineados pelos sedimentos escurecidos padrões esbranquiçados, que eram as silhuetas em negativo das tiras opacas do papel. Schulze estava em dúvida se a alteração era devida à luz do sol, ou ao calor. Para confirmar se era pelo calor, refez a mesma experiência dentro de um forno, percebendo que não houve alteração. Concluiu então, que era a presença da luz que provocava a mudança. Continuando suas experiências, acabou por constatar que a luz de seu quarto era suficientemente forte para escurecer as silhuetas no mesmo tom dos sedimentos que as delineavam.O químico suíço Carl Wilhelm Scheele, em 1777, também comprovou o enegrecimento dos sais devida à ação da luz.
Thomas Wedgwood realizou no início do século XIX experimentos semelhantes. Colocou expostos à luz do sol algumas folhas de árvores e asas de insetos sobre papel e couro branco sensibilizados com prata. Conseguiu silhuetas em negativo e tentou de diversas maneiras torná-las permanentes. Porém, não tinha como interromper o processo, e a luz continuava a enegrecer as imagens.
Schulze, Scheele, e Wedgewood descobriram o processo onde os átomos de prata possuem a propriedade de possibilitar a formação de compostos e cristais que reagem de forma delicada e controlável à energia das ondas de luz. Porém, o francês Joseph-Nicéphore Niépce o fisionotraço e a litografia. Em 1817, obteve imagens com cloreto de prata sobre papel. Em 1822, conseguiu fixar uma imagem pouco contrastada sobre uma placa metálica, utilizando nas partes claras betume-da-judéia, este fica insolúvel sob a ação da luz, e as sombras na base metálica. A primeira fotografia conseguida no mundo foi tirada no verão de 1826, da janela da casa de Niepce, encontra-se preservada até hoje. Esta descoberta se deu quando o francês pesquisava um método automático para copiar desenho e traço nas pedras de litografia. Ele sabia que alguns tipos de asfalto entre eles o betume da judéia endurecem quando expostos à luz. Para realizar seu experimento, dissolveu em óleo de lavanda o asfalto, cobrindo com esta mistura uma placa de peltre (liga de antimônio, estanho, cobre e chumbo). Colocou em cima da superfície preparada uma ilustração a traço banhada em óleo com a finalidade de ficar translúcida. Expôs ao sol este endureceu o asfalto em todas as áreas transparentes do desenho que permitiram à luz atingir a chapa, porém nas partes protegidas, o revestimento continuou solúvel. Niépce lavou a chapa com óleo de lavanda removendo o betume. Depois imergiu a chapa em ácido, este penetrou nas áreas em que o betume foi removido e as corroeu. Formando desta forma uma imagem que poderia ser usada para reprodução de outras cópias.
Niepce e Louis-Jacques Mandé Daguerre iniciaram suas pesquisas em 1829. Dez anos depois, foi lançado o processo chamado daguerreótipo.
Este consistia numa placa de de ouro e prateada, exposta em vapores de iodo, desta maneira, formava uma camada de iodeto de prata sobre si. Quando numa câmara escura e exposta à luz, a placa era revelada em vapor de mercúrio aquecido, este aderia onde havia a incidência da luz mostrando as imagens. Estas, eram fixadas por uma solução de tiossulfato de sódio. O daguerreótipo não permitia cópias, apesar disso, o sistema de Daguerre se difundiu. Inicialmente muito longos, os tempos de exposição encurtaram devido às pesquisas de Friedrich Voigtländer e John F. Goddard em 1840, estes criaram lentes com abertura maior e ressensibilizavam a placa com bromo.
William Henry Fox Talbot lançou, em 1841, o calótipo, processo mais eficiente de fixar imagens. O papel impregnado de iodeto de prata era exposto à luz numa câmara escura, a imagem era revelada com ácido gálico e fixada com tiossulfato de sódio. Resultando num negativo, que era impregnado de óleo até tornar-se transparente. O positivo se fazia por contato com papel sensibilizado, processo utilizado até os dias de hoje.
O calótipo foi a primeira fase na linha de desenvolvimento da fotografia moderna, o daguerreótipo conduziria à fotogravura, processo utilizado para reprodução de fotografias em revistas e jornais.
Frederick Scott Archer inventou em 1851 a emulsão de colódio úmida. Era uma solução de piroxilina em éter e álcool, adicionava um iodeto solúvel, com certa quantidade de brometo, e cobria uma placa de vidro com o preparado. Na câmara escura, o colódio iodizado, imerso em banho de prata, formava iodeto de prata com excesso de nitrato. Ainda úmida, a placa era exposta à luz na câmara, revelada por imersão em pirogalol com ácido acético e fixada com tiossulfato de sódio. Em 1864, o processo foi aperfeiçoado e passou-se a produzir uma emulsão seca de brometo de prata em colódio. Em 1871, Richard Leach Maddox fabricou as primeiras placas secas com gelatina em lugar de colódio. Em 1874, as emulsões passaram a ser lavadas em água corrente, para eliminar sais residuais e preservar as placas.
Ao invés de utilizar a película fotossensível (filme) para o registro das imagens, que requer, posteriormente à aquisição das imagens, um processo de revelação e ampliação das cópias, a câmera digital registra as imagens através de um sensor que entre outros tipos podem ser do tipo CMOS ou do tipo CCD, armazenando as imagens em cartões de memória. Uma câmera pode suportar um só ou vários tipos de memória, sendo os mais comuns: CompactFlash tipos I e II, SmartMedia, MMC e Memory Stick e SD (estes, os dois mais usados).
Estas imagens podem ser visualizadas imediatamente no monitor da própria câmera, podendo ser apagadas caso o resultado não tenha sido satisfatório. Posteriormente são transferidas para um e-mail, álbum virtual, revelação digital impressa, apresentadas em telas de TV ou armazenada em CD, disquete, pen-drive, etc.
Uma das características mais exploradas pelos fabricantes de câmeras digitais é a resolução do sensor da câmera, medida em megapixels.
Em teoria, quanto maior a quantidade de megapixels, melhor a qualidade da foto gerada, pois o seu tamanho será maior e permitirá mais zoom e ampliações sem perda de qualidade. Entretanto, a qualidade da foto digital não depende somente da resolução em megapixels, mas de todo o conjunto que forma a câmera digital. Os fatores que mais influenciam a qualidade das fotos/vídeos são a qualidade das lentes da objetiva, o algoritmo (software interno da câmera que processa os dados capturados) e os recursos que o fotógrafo pode usar para um melhor resultado, ou até mesmo eventuais efeitos especiais na foto. No entanto, dependendo do uso que será dado à fotografia, um número excessivo de megapixels não trará benefício adicional à qualidade da imagem e onerará o custo do equipamento.
Normalmente as câmeras voltadas ao uso profissional são dotadas de maior quantidade de megapixels, o que lhes permite fazer grandes ampliações. Já para o usuário amador, máquinas com resolução entre três e cinco megapixels geram excelentes resultados.
Em 1525 já se conhecia o escurecimento dos sais de prata, no ano de 1604 o físico-químico italiano Ângelo Sala estudou o escurecimento de alguns compostos de prata pela exposição à luz do Sol. Até então, se conhecia o processo de escurecimento e de formação da imagens efêmeras sobre uma película dos referidos sais, porém havia o problema da interrupção do processo. Em 1725, Johann Henrich Schulze, professor de medicina na Universidade de Aldorf, na Alemanha, conseguiu uma projeção e uma imagem com uma duração de tempo maior, porém não conseguiu detectar o porquê do aumento do tempo. Continuando suas experiências, Schulze colocou à exposição da luz do sol um frasco contendo nitrato de prata, examinando-o algum tempo depois, percebeu que a parte da solução atingida pela luz solar tornou-se de coloração violeta escura. Notou também, que o restante da mistura continuava com a cor esbranquiçada original. Sacudindo a garrafa, observou o desaparecimento do violeta. Continuando, colocou papel carbono no frasco e o expôs ao sol, depois de certo tempo, ao remover os carbonos, observou delineados pelos sedimentos escurecidos padrões esbranquiçados, que eram as silhuetas em negativo das tiras opacas do papel. Schulze estava em dúvida se a alteração era devida à luz do sol, ou ao calor. Para confirmar se era pelo calor, refez a mesma experiência dentro de um forno, percebendo que não houve alteração. Concluiu então, que era a presença da luz que provocava a mudança. Continuando suas experiências, acabou por constatar que a luz de seu quarto era suficientemente forte para escurecer as silhuetas no mesmo tom dos sedimentos que as delineavam.O químico suíço Carl Wilhelm Scheele, em 1777, também comprovou o enegrecimento dos sais devida à ação da luz.
Thomas Wedgwood realizou no início do século XIX experimentos semelhantes. Colocou expostos à luz do sol algumas folhas de árvores e asas de insetos sobre papel e couro branco sensibilizados com prata. Conseguiu silhuetas em negativo e tentou de diversas maneiras torná-las permanentes. Porém, não tinha como interromper o processo, e a luz continuava a enegrecer as imagens.
Schulze, Scheele, e Wedgewood descobriram o processo onde os átomos de prata possuem a propriedade de possibilitar a formação de compostos e cristais que reagem de forma delicada e controlável à energia das ondas de luz. Porém, o francês Joseph-Nicéphore Niépce o fisionotraço e a litografia. Em 1817, obteve imagens com cloreto de prata sobre papel. Em 1822, conseguiu fixar uma imagem pouco contrastada sobre uma placa metálica, utilizando nas partes claras betume-da-judéia, este fica insolúvel sob a ação da luz, e as sombras na base metálica. A primeira fotografia conseguida no mundo foi tirada no verão de 1826, da janela da casa de Niepce, encontra-se preservada até hoje. Esta descoberta se deu quando o francês pesquisava um método automático para copiar desenho e traço nas pedras de litografia. Ele sabia que alguns tipos de asfalto entre eles o betume da judéia endurecem quando expostos à luz. Para realizar seu experimento, dissolveu em óleo de lavanda o asfalto, cobrindo com esta mistura uma placa de peltre (liga de antimônio, estanho, cobre e chumbo). Colocou em cima da superfície preparada uma ilustração a traço banhada em óleo com a finalidade de ficar translúcida. Expôs ao sol este endureceu o asfalto em todas as áreas transparentes do desenho que permitiram à luz atingir a chapa, porém nas partes protegidas, o revestimento continuou solúvel. Niépce lavou a chapa com óleo de lavanda removendo o betume. Depois imergiu a chapa em ácido, este penetrou nas áreas em que o betume foi removido e as corroeu. Formando desta forma uma imagem que poderia ser usada para reprodução de outras cópias.
Niepce e Louis-Jacques Mandé Daguerre iniciaram suas pesquisas em 1829. Dez anos depois, foi lançado o processo chamado daguerreótipo.
Este consistia numa placa de de ouro e prateada, exposta em vapores de iodo, desta maneira, formava uma camada de iodeto de prata sobre si. Quando numa câmara escura e exposta à luz, a placa era revelada em vapor de mercúrio aquecido, este aderia onde havia a incidência da luz mostrando as imagens. Estas, eram fixadas por uma solução de tiossulfato de sódio. O daguerreótipo não permitia cópias, apesar disso, o sistema de Daguerre se difundiu. Inicialmente muito longos, os tempos de exposição encurtaram devido às pesquisas de Friedrich Voigtländer e John F. Goddard em 1840, estes criaram lentes com abertura maior e ressensibilizavam a placa com bromo.
William Henry Fox Talbot lançou, em 1841, o calótipo, processo mais eficiente de fixar imagens. O papel impregnado de iodeto de prata era exposto à luz numa câmara escura, a imagem era revelada com ácido gálico e fixada com tiossulfato de sódio. Resultando num negativo, que era impregnado de óleo até tornar-se transparente. O positivo se fazia por contato com papel sensibilizado, processo utilizado até os dias de hoje.
O calótipo foi a primeira fase na linha de desenvolvimento da fotografia moderna, o daguerreótipo conduziria à fotogravura, processo utilizado para reprodução de fotografias em revistas e jornais.
Frederick Scott Archer inventou em 1851 a emulsão de colódio úmida. Era uma solução de piroxilina em éter e álcool, adicionava um iodeto solúvel, com certa quantidade de brometo, e cobria uma placa de vidro com o preparado. Na câmara escura, o colódio iodizado, imerso em banho de prata, formava iodeto de prata com excesso de nitrato. Ainda úmida, a placa era exposta à luz na câmara, revelada por imersão em pirogalol com ácido acético e fixada com tiossulfato de sódio. Em 1864, o processo foi aperfeiçoado e passou-se a produzir uma emulsão seca de brometo de prata em colódio. Em 1871, Richard Leach Maddox fabricou as primeiras placas secas com gelatina em lugar de colódio. Em 1874, as emulsões passaram a ser lavadas em água corrente, para eliminar sais residuais e preservar as placas.
Com a evolução da fotografia, atualmente estamos na era das câmeras digitais.
A câmera ou câmera digital, seja ela máquina fotográfica ou de cinema, revolucionou o processo de captura de imagens, contribuindo para a popularização da fotografia ou da técnica cinematográfica digital.Ao invés de utilizar a película fotossensível (filme) para o registro das imagens, que requer, posteriormente à aquisição das imagens, um processo de revelação e ampliação das cópias, a câmera digital registra as imagens através de um sensor que entre outros tipos podem ser do tipo CMOS ou do tipo CCD, armazenando as imagens em cartões de memória. Uma câmera pode suportar um só ou vários tipos de memória, sendo os mais comuns: CompactFlash tipos I e II, SmartMedia, MMC e Memory Stick e SD (estes, os dois mais usados).
Estas imagens podem ser visualizadas imediatamente no monitor da própria câmera, podendo ser apagadas caso o resultado não tenha sido satisfatório. Posteriormente são transferidas para um e-mail, álbum virtual, revelação digital impressa, apresentadas em telas de TV ou armazenada em CD, disquete, pen-drive, etc.
Uma das características mais exploradas pelos fabricantes de câmeras digitais é a resolução do sensor da câmera, medida em megapixels.
Em teoria, quanto maior a quantidade de megapixels, melhor a qualidade da foto gerada, pois o seu tamanho será maior e permitirá mais zoom e ampliações sem perda de qualidade. Entretanto, a qualidade da foto digital não depende somente da resolução em megapixels, mas de todo o conjunto que forma a câmera digital. Os fatores que mais influenciam a qualidade das fotos/vídeos são a qualidade das lentes da objetiva, o algoritmo (software interno da câmera que processa os dados capturados) e os recursos que o fotógrafo pode usar para um melhor resultado, ou até mesmo eventuais efeitos especiais na foto. No entanto, dependendo do uso que será dado à fotografia, um número excessivo de megapixels não trará benefício adicional à qualidade da imagem e onerará o custo do equipamento.
Normalmente as câmeras voltadas ao uso profissional são dotadas de maior quantidade de megapixels, o que lhes permite fazer grandes ampliações. Já para o usuário amador, máquinas com resolução entre três e cinco megapixels geram excelentes resultados.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
A lâmpada que está acesa há 110 anos
Uma lâmpada em uma central de bombeiros na Califórnia está acesa há 110 anos e ninguém sabe como ou por que ela ainda não parou de funcionar.
A lâmpada foi acesa em 1901 na cidade de Livermore, norte da Califórnia e foi apagada apenas por alguns cortes de energia e a mudança de prédio dos bombeiros em 1976.
A lâmpada famosa e misteriosa tem até um comitê formado em seu centenário. O presidente é o chefe de divisão dos bombeiros aposentado, Lynn Owens. 'Ninguém sabe como é possível uma lâmpada funcionar por tanto tempo', disse Owens.
Ele acrescenta que a corrente baixa que alimenta a lâmpada de 60 watts pode ter prolongado sua vida, mas ninguém descobriu porque ela continua brilhando. E Owens afirma que cientistas de todos os Estados Unidos já foram ver a lâmpada. A lâmpada entrou para o livro Guinness World Record e já virou atração turística de Livermore.A lâmpada foi acesa em 1901 na cidade de Livermore, norte da Califórnia e foi apagada apenas por alguns cortes de energia e a mudança de prédio dos bombeiros em 1976.
A lâmpada famosa e misteriosa tem até um comitê formado em seu centenário. O presidente é o chefe de divisão dos bombeiros aposentado, Lynn Owens. 'Ninguém sabe como é possível uma lâmpada funcionar por tanto tempo', disse Owens.
"A lâmpada foi criada por um inventor chamado Adolphe Chaillet, que foi convidado pelo governo do Estado de Ohio para fundar uma fábrica de lâmpadas no século dezenove. Ele aceitou o convite e criou uma lâmpada especial", um presente para os bombeiros, afirmou Steve Bunn, que faz parte do comitê do centenário.
Bunn disse que, no começo pensou que a lâmpada centenária era um objeto comum, mas depois descobriu que ela custou muito mais do que as outras e sua fabricação, à mão, deu muito mais trabalho.
E a lâmpada famosa já demonstra isto na aparência de seus filamentos. "A primeira coisa que fiz quando olhei para cima foi notar que o filamento escrevia a palavra 'no' (não, em inglês). Mas, então, olhei de outro jeito e vi que de fato ela dizia 'on', (ligada em inglês)", conta Steve Bunn. Os 110 anos da lâmpada dos bombeiros de Livermore são comemorados em junho.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Que Tipo De Inteligência Você Tem?
Existem vários tipos de inteligências e então na verdade não existem pessoas burras e sim algumas pessoas que não foram estimulados em nenhuma dessas inteligências e assim ficou reduzida sua capacidade de aprendizado.Se você acha que ser inteligente é aquela pessoa que sempre tira dez nas provas, é o CDF, ler um livro por semana, sabe de todos os acontecimentos da atualidade, codifica os teoremas de Pitagoras e Tales miletos, sabe a teoria da relatividade, não se subestime, pois a inteligência transcede tudo isso, saibam agora que tipo de inteligência você tem de acordo com Howard Gardner:
1. Lógico-matemática - É a inteligência que determina a habilidade para raciocínio dedutivo,em sistemas matemáticos, em noções de quantidade, além da capacidade para solucionar problemas envolvendo números e demais elementos matemáticos
• facilidade para detalhes e análises;
• sistemáticas no pensamento e no comportamento;
• prefere abordar os problemas por etapas (passo a
passo);
• discernimento de padrões e relações entre objetos e
números.
2. Lingüística - Manifesta-se na habilidade para lidar criativamente com as palavras nos diferentes níveis da linguagem (semântica, sintaxe). Particularmente notável nos poetas e escritores, é desenvolvida também por oradores,jornalistas, publicitários e vendedores, por exemplo. É a habilidade para usar a linguagem para convencer, agradar, estimular ou transmitir idéias.
• habilidade de expressão;
• facilidade para se comunicar;
• aprecia a leitura;
• possui amplo vocabulário;
• competência para debates;
• transmite informações complexas com facilidade;
• absorve informações verbais rapidamente.
3. Inteligência musical - Esta inteligência se manifesta habilidade para apreciar, compor ou reproduzir uma discriminação de sons, habilidade para perceber sensibilidade para ritmos, timbre, e habilidade reproduzir música. É a inteligência que permite a alguém de maneira criativa, a partir da discriminação de timbres e temas
• bom senso de ritmo;
• identificação com sons e instrumentos musicais;
• a música evoca emoções e imagens;
• boa memória musical.
4. Inteligência espacial - É a capacidade para perceber o mundo visual e espacial de forma precisa, de manipular formas ou objetos mentalmente e, a partir das percepções, criar e compor uma representação visual ou espacial.
• sua percepção do mundo é multi-dimensional;
• facilidade para distinguir objetos no espaço;
• bom senso de orientação;
• prefere a linguagem visual à verbal.
5. Inteligência cinestésica ou corporal-cinestésica - Se refere à habilidade para resolver problemas ou criar produtos através do uso de parte ou de todo o corpo. É a habilidade para usar a coordenação no controle dos movimentos do corpo e na manipulação de objetos com destreza
• boa mobilidade física;
• prefere aprender “fazendo”;
• prefere trabalhos manuais;
• facilidade para atividades como dança e esportes corporais.
6. Inteligência interpessoal – Pode ser descrita como uma habilidade pare entender e responder adequadamente a temperamentos motivações e desejos de outras pessoas. É a capacidade de uma pessoa dar-se bem com as demais, compreendendo-as, percebendo suas motivações e sabendo como satisfazer suas expectativas emocionais.
• facilidade para comunicação;
• aprecia a companhia de outras pessoas;
• prefere esportes em equipe.
7. Inteligência intrapessoal - É a competência de uma pessoa para conhecer-se e estar bem consigo mesma. Administrando seus sentimentos e emoções a favor de seus projetos. Enfim,
é a capacidade de formar um modelo real de si e utilizá-lo para se conduzir proveitosamente na vida, característica dos indivíduos "bem resolvidos", como se diz na linguagem popular.
• reflexiva e introspectiva;
• capaz de pensamentos independentes;
• autodesenvolvimento e auto-realização
8.Inteligencia Naturalista: É capaz de identificar e classificar padrões na natureza. Essa inteligência – como todas as outras – tem sua origem no instinto de sobrevivência. Se realmente o homem fosse segundo a teoria da evolução, o homem pré-histórico dependia de desse tipo de percpeção para identificar a flora e a fauna que podia ou não ser comida.
PS!Pena que quando o Gardner elaborou essas inteligências nao incluiu a Inteligência emocional, que é muito importante nos dias atuais, pois não importa só ter um quociente intelectual alto, se a pessoa nao souber lhe dar e ter o controle das emoções.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Sem impostos, iPad 2 custaria R$ 747
O Brasil recebeu na última sexta-feira (27/05), a segunda versão do tablet da Apple, o que não significa que o aparelho tem condições de se popularizar rapidamente por aqui. Um levantamento realizado pelo professor de economia Alcides Leite, da Trevisan Escola de Negócios, a pedido do site Estadão, mostra que o país tem o iPad 2 mais caro do mundo.
O Brasil sustenta o topo de um ranking feito entre 12 países, com o iPad 2 básico ao custo de R$ 1.649. Obviamente, os Estados Unidos é o país mais vantajoso de se comprar o gadget, vendido a R$ 805. Na lista, figuram ainda França (R$ 1.111), Espanha/Portugal/Itália/Alemanha (R$ 1.098), Inglaterra (R$ 1.050), Austrália (R$ 998), México (R$ 975), China (R$ 922) e Japão (R$ 888).
As taxas que incidem sobre o tablet da Apple são apontadas como principais causadores dos altos valores praticados no Brasil. Antes de chegar ao consumidor, o iPad 2 passa por uma bateria de tributos que inclui IPI (20%), ICMS-SP (18%), Cofins (7,6%), PIS (1,65%) e outros (7,42%). Sendo assim, R$ 902 é imposto. Sem isso, o tablet sairia por R$ 747.
Outro agravante é a renda média do brasileiro, da ordem de R$ 1.577. Mesmo com todo o dinheiro recebido no mês, não é possível adquirir o aparelho. Com o salário mínimo, que está em R$ 545, só daria para comprar 0,33 iPad, desconsiderando, claro, todas as contas habituais como água, luz e telefone.
O Brasil sustenta o topo de um ranking feito entre 12 países, com o iPad 2 básico ao custo de R$ 1.649. Obviamente, os Estados Unidos é o país mais vantajoso de se comprar o gadget, vendido a R$ 805. Na lista, figuram ainda França (R$ 1.111), Espanha/Portugal/Itália/Alemanha (R$ 1.098), Inglaterra (R$ 1.050), Austrália (R$ 998), México (R$ 975), China (R$ 922) e Japão (R$ 888).
As taxas que incidem sobre o tablet da Apple são apontadas como principais causadores dos altos valores praticados no Brasil. Antes de chegar ao consumidor, o iPad 2 passa por uma bateria de tributos que inclui IPI (20%), ICMS-SP (18%), Cofins (7,6%), PIS (1,65%) e outros (7,42%). Sendo assim, R$ 902 é imposto. Sem isso, o tablet sairia por R$ 747.
Outro agravante é a renda média do brasileiro, da ordem de R$ 1.577. Mesmo com todo o dinheiro recebido no mês, não é possível adquirir o aparelho. Com o salário mínimo, que está em R$ 545, só daria para comprar 0,33 iPad, desconsiderando, claro, todas as contas habituais como água, luz e telefone.
Comércio online cresce, mas é parte modesta do varejo–Ipea
A receita obtida pelo comércio eletrônico permanecia inferior a 1 por cento das vendas totais do varejo brasileiro em 2008, apontou um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Apesar de terem saltado de 2,4 bilhões para 5,9 bilhões de reais de 2003 para 2008, as vendas online ainda eram pouco representativas para o setor varejista como um todo, mostrou a pesquisa, que é a primeira do Ipea dedicada ao e-commerce.
O cenário se repete em relação à quantidade de empresas que aderiu a esse tipo de serviço. O número de companhias com atuação na Internet passou de 1.305 para 4.818 no mesmo intervalo, o que correspondia a somente 0,4 por cento do número de empresas varejistas no Brasil em 2008.
De acordo com o estudo, as lojas especializadas tiveram maior destaque nas vendas, respondendo por 73 por cento do volume total comercializado em 2008. Os produtos mais vendidos foram artigos culturais, recreativos e esportivos, incluindo CDs e DVDs, assim como produtos eletrônicos e acessórios. Em seguida aparecem produtos de perfumaria, cosméticos, itens farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de óptica.
O Ipea constatou que a adoção dos serviços de comércio eletrônico contribui para o aumento da produtividade das companhias, pois diminui custos de transação. No entanto, eles exigem investimentos em logística e tecnologia da informação.
QUEM COMPRA NA INTERNET
Do total de 63 milhões de usuários da Web em 2009, 19 por cento já fez compras online, segundo dados do Comitê Gestor da Internet citados no documento do Ipea.
A maioria são homens entre 35 a 44 anos com poder aquisitivo e níveis de instrução mais elevados.
De acordo com a pesquisa, não há diferença estatística significativa entre a propensão às compras online entre indivíduos empregados e pessoas inativas economicamente.
A pesquisa também contrariou a crença de que usuários de redes sociais tenham maior participação no volume de compras, devido à grande quantidade de propagandas nesse tipo de site.
Segundo o Ipea, isso pode ser explicado pelo fato de que o público das redes sociais é mais jovem. A probabilidade de consumo diminui alinhada à queda na faixa etária dos internautas.
Como surgiu o computador?
MARK 1 - 1944
Os primeiros computadores eletrônicos surgiram na mesma época na Alemanha, Inglaterra e nos Estados Unidos, lar do Mark 1. Com 4,5 toneladas, ele demorava seis segundos numa multiplicação!
ENIAC - 1946
Esse Eniac foi o primeiro computador "multiuso" - os anteriores apenas desempenhavam tarefas específicas, como cálculos de bombardeios em guerra
EDVAC - 1946
Esse "filhote" do Eniac mudou o sistema de armazenamento de dados, trocando o sistema decimal (de 0 a 9) pelo sistema binário (0 ou 1). A mudança possibilitou a criação dos bits de informação
TRANSISTOR - 1947
Os primeiros computadores usavam componentes enormes, as válvulas, para guardar informação e fazer contas. O transistor fazia a mesma coisa, mas era menor, mais barato e consumia menos energia
LEO - 1951
As primeiras máquinas eram usadas na guerra ou nas universidades. Isso até a chegada do Leo, empregado numa empresa inglesa de alimentos, a primeira a usar um computador nos negócios
WHIRLWIND - 1953
Esse computador era o mais rápido do seu tempo: ele fazia uma multiplicação em 0,025 segundo. Mas ainda era uma carroça, equivalente, hoje, à velocidade de um processador de 1 MHz
TRADIC - 1955
Feito para a Força Aérea Americana, esse foi o primeiro computador a usar transistores. Com eles, os computadores tornaram-se mais rápidos, leves e econômicos
CIRCUITO INTEGRADO - 1958
Com a invenção do CI - vários transistores integrados em uma única peça de silicone - aumenta a velocidade das máquinas
PDP-1 - 1960
Conforme o computador ficava mais versátil, começavam a pipocar novas aplicações para a invenção. E não demorou a surgir o primeiro videogame: em 1960, já dava para jogar SpaceWar no PDP-1
ATLAS - 1962
Foi nessa invenção inglesa que apareceu a primeira memória virtual, tecnologia usada até hoje e que permite trabalhar com diferentes programas ao mesmo tempo
PDP-8 - 1965
Essa máquina foi a primeira a caber em cima de uma mesa - a façanha lhe rendeu o apelido de minicomputador. Barato, ele virou um sucesso comercial, com 300 mil unidades vendidas
SYSTEM 360 - 1965
O circuito integrado é incorporado aos computadores nesse modelo da IBM. O desenvolvimento desse componente aumenta a velocidade de processamento e o espaço de armazenagem das máquinas
MOUSE - 1968
O americano Douglas Engelbart lançou um aparelhinho chamado "bug". Ele não fez muito sucesso até os anos 80, quando ganhou o apelido de "mouse"
MICROPROCESSADOR - 1971
Com a diminuição dos circuitos integrados, a indústria consegue condensar milhares deles numa única peça, lançando o primeiro microprocessador, o Intel 4004
ALTAIR 8800 - 1974
O microprocessador estreava no mundo dos computadores a bordo de um Altair 8800. Pequeno para a época, essa máquina abriu caminhos para a revolução do computador pessoal
MICROSOFT - 1975
Dois estudantes americanos, Bill Gates, 19, e Paul Allen, 22,adaptam a linguagem basic para o Altair. Esse é o primeiro programa da Microsoft
Apple II - 1977
O Apple II foi o primeiro microcomputador tal como o conhecemos. Pela primeira vez, a máquina tinha um teclado e podia ser ligada em um monitor - no caso, uma TV
DISQUETE DE 31/2 - 1981
Em 1976, surge o disquete de 5 1/4 (13 cm de diâmetro). Em 1981, a Sony lança o modelo de 3 1/2 (9 cm de diâmetro)
IBM-PC - 1981
O PC põe a IBM na liderança do mercado de microcomputadores. O preço de 2 820 dólares era mais alto que o dos concorrentes, mas a máquina bombou: em 4 meses, foram vendidas 35 mil unidades
XEROX 8010 - 1981
Para estrear nos computadores, o mouse precisou da primeira interface gráfica, a do Xerox 8010, que permitia interagir com a máquina por meio de imagens na tela
OSBORNE 1 - 1981
A era dos micros mal havia começado e já surgia o primeiro computador portátil, o Osborne 1. Ele pesava 12 quilos, tinha uma tela de 5 polegadas e cabia numa maletinha
WORD - 1983
A Microsoft de Bill Gates lança o Word Microsoft Office, primeiro programa do pacote que em poucos anos monopolizaria o mercado de programas para escritório
MACINTOSH - 1984
A Apple lança o primeiro computador com mouse e interface gráfica voltado para o uso pessoal, fora das empresas. Ele era fácil de usar e incluía um programa de desenhar
IMPRESSORA A LASER - 1984
Primeira impressora a laser compatível com os PCs, a Laserjet começa a desbancar as impressoras matriciais dos anos 70 e as de jato de tinta, também de 1984
WINDOWS - 1985
O lançamento do Windows traz para o PC as vantagens da interface gráfica popularizada pela Apple. Hoje, 90% dos computadores funcionam com uma versão desse programa
CD-ROM - 1985
Surgem os primeiros CD-ROMs, nova mídia com capacidade para 550 megabytes - 387 vezes a capacidade de um disquete de 3 1/2, mas apenas 12% da dos DVDs, lançados em 1996
DESKPRO 386 - 1986
Compaq lança o Deskpro 386, o primeiro da geração de "clones" do PC da IBM. Seu processador Intel de 32 bits era muito mais rápido que os de 16 bits da concorrente
Internet - 1990
Desde 1969, um sistema de rede chamado Arpanet era desenvolvido em paralelo aos computadores. Em 1990, com a criação da linguagem HTML, a Internet é oficialmente inaugurada
iPod - 2001
A indústria da música foi uma das mais afetadas pela internet. O iPod e outros tocadores de MP3 abrem a possibilidade de ouvir sons baixados da rede em qualquer lugar
MICRO DE 100 DÓLARES - 2005
O desafio, agora, é democratizar o acesso aos computadores. Com estrutura simples, o MIT propõe um micro que custe 100 dólares. Mas ainda é só um conceito.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
É possível fazer cócegas em si mesmo?
Cócegas são processos neurológicos que colocam o corpo humano em estado de defesa mediante o estímulo recebido. Segundo cientistas, este mecanismo é uma forma de defesa natural que o homem adquiriu ao longo do tempo. Quer um exemplo? Se um inseto peçonhento passasse pelo nosso pé, sentiríamos os estímulos, isto é, as cócegas, e ficaríamos atentos ao perigo.
Ok, mas por que não somos capazes de fazer cócegas em nós mesmos?
Simples. Sabemos que as cócegas são reações de “alerta” mediante algum estímulo desconhecido. O que acontece é que, quando tentamos fazer cócegas em nós mesmos, nosso cérebro já está ciente dos movimentos e dos estímulos que iremos fazer, cancelando a resposta de defesa aos mesmos, ou seja, as cócegas. É por isso que não sentimos nada nesta condição.
Saiba a Numerologia do Seu Nome
Descubra quais são os seus obstáculos a serem vencidos através da numerologia do seu nome completo, para cada letra some o número correspondente,consulte a tabela e siga o exemplo:
Exemplo:
V A R I A N D O
4+1+9+9+1+5+4+6 = 39
Agora reduza o resultado até restar um único número:
3 + 9 = 12
1 + 2 = 3
O resultado então é 3:
1. Aprender a construir melhor a independência, com originalidade, coragem e liderança. Reforçar a vontade de vencer obstáculos e ser menos individualista, encontrando o equilíbrio entre ser um líder, e ter a humildade de aprendizado. Falar mais dos sentimentos, mostrando realmente quem é.
2. Ser mais cooperativo, sem usar as pessoas para apoio, sentindo-se sempre culpado por todas as situações, mesmo as que não o envolvam diretamente. Ter jogo de cintura para lidar com as perdas, sem fazer disso uma grande "desgraça", saber onde foi o erro e lutar para vencer todos os obstáculos que a vida impõe.
3. Vencer a timidez e não ficar isolado de tudo e todos aprendere a se expressar sem medo de errar, ou ser julgado. Desenvolver e aplicar suas próprias idéias, sem seguir tanto padrões pré-estabelecidos. Equilibrar o bom humor e ver a vida de uma forma mais leve, tendo um relacionamento social, muito mais aberto a novos conhecimentos.
4. O mais importante é entender e aprender a dividir sua vida, entre trabalho, amor, sociabilidade e encontrar o equilíbrio entre eles, não ser apenas enérgico sem necessidade. É necessário disciplina mas sem severidade, esforço para conquistas, mas sem ver isso como uma árdua tarefa.
Aceitar erros e mudar atitudes para crescimento.
5. Aceitar mudanças é o primeiro passo para vencer esse karma, pois, não deve abusar da liberdade pessoal, como se a vida fosse apenas uma grande aventura. Sexualidade com responsabilidade e traçar metas para o futuro. Encontrar apenas um parceiro e constituir família.
Compreender as fraquezas e defeitos dos outros, sem julgar.
6. Adaptar-se em qualquer situação, seja positiva ou negativa, observando quais os melhores caminhos a seguir, com compreensão do tempo e dos limites necessários para alcançar as conquistas. Entender e compreender a família, e dar valor a ela como um elo espiritual, e não como um fardo social, onde apenas impõem deveres e responsabilidades.
7. Ter fé em si mesmo, e confiança nos outros. Não ser distante da espiritualidade e desenvolver alguma atividade esotérica ou espiritualista, para cumprir esse karma.
Aprender a necessidade do outro, não apenas nas limitações físicas ou econômicas, mas também na doação para um irmão.
8. Entender o princípio básico do dinheiro, ou seja, ele não comanda sua vida, apenas ajuda em suas conquistas. Ser bondoso acima de qualquer coisa, e sabendo exatamente como aplicar o dinheiro. Apreciar o dinheiro é saudável, mas terá que apreciá-lo sem a cobiça, e com muita justiça. Aprender a equilibrar o financeiro ao emocional.
9. Aprender o amor universal, a compaixão e a dedicação espiritual, perceber que há mais na vida, alem do círculo em que vive.. Caridade e perdão.
Quem tem o número nove como karma, nessa encarnação terá que aceitar a sua fé, seja ela qual for, porque todas levam a Deus, pois, isso faz parte da sua evolução. Aplicar o amor incondicional.
Exemplo:
V A R I A N D O
4+1+9+9+1+5+4+6 = 39
Agora reduza o resultado até restar um único número:
3 + 9 = 12
1 + 2 = 3
O resultado então é 3:
1. Aprender a construir melhor a independência, com originalidade, coragem e liderança. Reforçar a vontade de vencer obstáculos e ser menos individualista, encontrando o equilíbrio entre ser um líder, e ter a humildade de aprendizado. Falar mais dos sentimentos, mostrando realmente quem é.
2. Ser mais cooperativo, sem usar as pessoas para apoio, sentindo-se sempre culpado por todas as situações, mesmo as que não o envolvam diretamente. Ter jogo de cintura para lidar com as perdas, sem fazer disso uma grande "desgraça", saber onde foi o erro e lutar para vencer todos os obstáculos que a vida impõe.
3. Vencer a timidez e não ficar isolado de tudo e todos aprendere a se expressar sem medo de errar, ou ser julgado. Desenvolver e aplicar suas próprias idéias, sem seguir tanto padrões pré-estabelecidos. Equilibrar o bom humor e ver a vida de uma forma mais leve, tendo um relacionamento social, muito mais aberto a novos conhecimentos.
4. O mais importante é entender e aprender a dividir sua vida, entre trabalho, amor, sociabilidade e encontrar o equilíbrio entre eles, não ser apenas enérgico sem necessidade. É necessário disciplina mas sem severidade, esforço para conquistas, mas sem ver isso como uma árdua tarefa.
Aceitar erros e mudar atitudes para crescimento.
5. Aceitar mudanças é o primeiro passo para vencer esse karma, pois, não deve abusar da liberdade pessoal, como se a vida fosse apenas uma grande aventura. Sexualidade com responsabilidade e traçar metas para o futuro. Encontrar apenas um parceiro e constituir família.
Compreender as fraquezas e defeitos dos outros, sem julgar.
6. Adaptar-se em qualquer situação, seja positiva ou negativa, observando quais os melhores caminhos a seguir, com compreensão do tempo e dos limites necessários para alcançar as conquistas. Entender e compreender a família, e dar valor a ela como um elo espiritual, e não como um fardo social, onde apenas impõem deveres e responsabilidades.
7. Ter fé em si mesmo, e confiança nos outros. Não ser distante da espiritualidade e desenvolver alguma atividade esotérica ou espiritualista, para cumprir esse karma.
Aprender a necessidade do outro, não apenas nas limitações físicas ou econômicas, mas também na doação para um irmão.
8. Entender o princípio básico do dinheiro, ou seja, ele não comanda sua vida, apenas ajuda em suas conquistas. Ser bondoso acima de qualquer coisa, e sabendo exatamente como aplicar o dinheiro. Apreciar o dinheiro é saudável, mas terá que apreciá-lo sem a cobiça, e com muita justiça. Aprender a equilibrar o financeiro ao emocional.
9. Aprender o amor universal, a compaixão e a dedicação espiritual, perceber que há mais na vida, alem do círculo em que vive.. Caridade e perdão.
Quem tem o número nove como karma, nessa encarnação terá que aceitar a sua fé, seja ela qual for, porque todas levam a Deus, pois, isso faz parte da sua evolução. Aplicar o amor incondicional.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Qual o Significado da Palavra Ubuntu?
Qual o significado da palavra que da nome ao sistema operacional livre e perfeito para laptops, desktops e servidores? Todo Geek que se preze já deve saber o que o nome do sistema operacional sensação significa, mas para os que ainda não sabem o blog FantasiaPC responde:
Ubuntu é uma antiga palavra africana que significa algo como "Humanidade para os outros" ou ainda "Sou o que sou pelo que nós somos". A distribuição Ubuntu trás o espírito desta palavra para o mundo do software livre."Uma pessoa com Ubuntu está aberta e disponível aos outros, assegurada pelos outros, não sente intimidada que os outros sejam capazes e bons, para ele ou ela ter própria auto-confiança que vem do conhecimento que ele ou ela tem o seu próprio lugar no grande todo." -- Arcebispo Desmond Tutu em Nenhum Futuro Sem Perdão (No Future Without Forgiveness).
7 DICAS DE COMO ECONOMIZAR GÁS
O gás sempre acaba na melhor hora ou na hora em que mais necessitamos dele, mas isso as vezes pode ser normal. Mas o que não é normal, é quando o gás gasta de mais e aumenta os gastos de uma "dona de casa". Para evitar este grave problema, vamos dar 7 DICAS DE COMO ECONOMIZAR GÁS, que nós do ON Receitas fizemos para você.
1ºAs "bocas" do fogão e do forno devem estar sempre limpas (sem gordura e sujeira), as chamas devem sair azuladas, para ter certeza da total limpeza.
2ºVERDADEIRO ou FALSO? Os alimentos cozinham mais rápidos no folgo alto??? A resposta é: FALSO. É errado pensar que os alimentos cozinham mais rápidos no fogo alto, o fogo alto só faz a agua secar e a gastar gás o dobro do normal. O recomendado é esperar a agua aquecer no ponto de ferver para reduzir o fogo.
3ºOs queimadores devem estar bem regulados, se estiverem mal regulados o consumo de gás pode aumentar em até 30% ao mês. Esse problema pode ser notado, através de ruídos no queimador, chamas amarelas ou chamas que apagam sozinhas.
3ºOs queimadores devem estar bem regulados, se estiverem mal regulados o consumo de gás pode aumentar em até 30% ao mês. Esse problema pode ser notado, através de ruídos no queimador, chamas amarelas ou chamas que apagam sozinhas.
4ºSempre tampe a panela ao cozinhar.Uma panela levada ao fogo destampada consome duas vezes mais do que tampada.
5ºSó ligue o queimador quando você já tiver acendido o fósforo. (Caso o seu fogão não seja eléctrico).
6ºUse panelas que cobra totalmente a superfície do queimador. Se colocar uma panela que não cubra a superfície do queimador, o alimento pode demorar muito mais tempo para cozinhar e gastará muito mais gás.
7ºNunca coloque o fogão perto de lugares que corre muito vento, como: janelas, portas, ventiladores e etc. Para que as chamas não apague e evite que o gás escape.
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