segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Navegar na internet melhora o rendimento no trabalho!

Um novo estudo elaborado por pesquisadores da Universidade Nacional de Singapura reflete que navegar em Internet contribui para recuperação mental dos trabalhadores. Depois de realizar provas a três grupos diferentes se chegou à conclusão de que era a atividade mais distendida, por cima de fazer chamadas de telefone, enviar mensagens ou email´s.

O estudo conduzido pelos investigadores Dom J.Q. Chen e Vivien K.G. Lim, da Universidade Nacional de Singapura, foi apresentado em um encontro anual de educação no Texas. Os resultados correspondem aos efeitos de Internet no rendimento das pessoas.

Navegar pela Web contribui mais na recuperação das energias e para concentração que outras atividades, como enviar email, mensagens de texto ou fazer chamadas telefonicas, segundo as conclusões deste estudo, publicado pelo The Wall Street Journal.

A pesquisa se apoiou em dois experimentos, um deles realizado com estudantes e outros com adultos. Ambos obtiveram resultados similares. O processo consistiu em dividir em três grupos às pessoas selecionadas. Todos procuraram durante 20 minutos as vezes que se repetia a letra ‘e’ em um texto. Os seguintes 10 minutos eram de recuperação. Ao primeiro grupo lhe atribuiu outra tarefa singela, o segundo podia fazer o que quisesse nesse lapso de tempo e os do terceiro navegaram em Internet.

Depois do descanso os integrantes dos três grupos voltaram a procurar a letra ‘e’ em um texto. Os resultados indicaram que os que tinham navegado em Internet durante os 10 minutos anteriores foram mais produtivos na hora de realizar a tarefa. Além disso apresentaram menores níveis de cansaço e de aborrecimento, assim como um maior interesse por seu trabalho. Isto pode estar relacionado com a crença de que bloquear as redes sociais no trabalho não é produtivo.

Os autores da pesquisa assinalam a efetividade que tem navegar na Internet como atividade de recuperação frente a outras. Por exemplo ler e responder a cada mensagem “é cognitivamente mais exigente, em comparação anavegar na Web, já que tem que emprestar atenção ao que escreve no email”, aponta a doutora Lim.

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