sábado, 7 de abril de 2012
Meu celular foi roubado! E agora, o que fazer?
Infelizmente, as vezes somos surpreendidos com certos indivíduos de má índole, que roubam aparelhos celulares, carteiras, e outros objetos de valor.
Visto que a maioria das pessoas hoje tem celular, esse gadget tornou-se uns dos alvos favoritos dos assaltantes.
Veja que medidas tomar, caso seu aparelho celular for furtado ou roubado.
Bloqueio da Linha
Se você foi roubado, ou percebeu que seu aparelho foi furtado, você deve imediatamente bloqueiar a linha, para evitar que os assaltantes façam ligações a partir da sua linha. Isso deve ser feito rapidamente, principalmente caso sua linha for pós-paga.
Para realizar o bloqueio da linha, basta ligar na operadora da linha telefônica, escolher a opção furto, roubo ou perda de aparelho.
Após isso, você será transferido para um(a) atendente. Basta informar o número da linha, o nome e o CPF do titular da linha.
Bloqueio do Aparelho
Além de bloquear a linha telefônica, você pode também bloquear o aparelho, impedindo seu aparelho celular ser utilizado com outro chip GSM. Há duas formas de fazê-lo: Bloqueio via IMEI, e o Bloqueio via ANTI-THEFT ou ANTI-FURTO.
Bloqueio Via IMEI
Todo aparelho celular, tem um registro único, chamado de IMEI. Com este número, é possível realizar o bloqueio como o desbloqueio do aparelho.
Por isso, é muito importante ao comprar um aparelho celular, anotar esse número em outro local de fácil acesso, para na hora de necessidade, te-lo rapidamente em mãos.
Veja seu número IMEI, digitando: *#06#
Para bloqueio do aparelho via IMEI, ligue na operadora da sua linha telefônica, peça para falar com atendente e solicite o bloqueio do aparelho.
Após isso, informe o número da linha, o nome e o CPF do titular, para comprovar que você é o usuário da linha/aparelho. Informe o número IMEI do aparelho e o(a) atendente irá realizar os procedimentos necessários.
Caso você consiga recuperar o aparelho, ligue novamente na operadora, informe os dados necessários para confirmar a titularidade da linha, e depois informe o número IMEI.
Bloqueio e Rastreamento Via ANTI-THEFT/ANTI-ROUBO
Aparelhos mais sofisticados como o iPhone, smartphones da Motorola com Motoblur, e outros smartphones podem ser bloqueados e rastreados remotamente via aplicativos ANTI-THEFT ou ANTI-FURTO.
Para usuários de iPhone, instale esse app: Buscar Meu iPhone. Configure corretamente o aplicativo. Para realizar o bloqueio/rastreamento, basta usar outro dispositivo com iOS e com esse aplicativo instalado.
Quem tem smartphone da Motorola com Motoblur, acesse a página oficial do Motoblur. Entre com sua login e senha, e você terá acesso ao seu aparelho remotamente, podendo bloqueá-lo, rastreá-lo e até mesmo fazer backup dos dados e depois apagá-los.
Existem vários aplicativos anti-furto para smartphones. No caso do Android, você pode usar a opção de Anti-furto do avast!. Para quem tem Symbian, pode usar o F-Secure Anti-Theft for Mobile.
Outras Dicas
Caso tenha seu aparelho furtado ou roubado, você deve fazer o Boletim de Ocorrência imediatamente.
Vale lembrar que no caso de furto (subtração de coisa alheia móvel para si ou para outrem, sem a utilização de violencia contra a pessoa ou grave ameaça) em São Paulo, o Boletim de Ocorrência pode ser feita via internet através do site do governo de São Paulo.
Outra dica é fazer um seguro do aparelho. As operadoras de celulares, tem convênios com seguradoras, deixando você um pouco mais despreocupado no caso de assalto.
Você já teve seu aparelho celular furtado ou roubado? Tem mais dicas sobre o assunto? Comenta aí.
Glossário: IP
Você sabia que seu computador tem um “endereço”? Imagine se a internet fosse como um país. Cada computador conectado à rede com seu próprio código de identificação. Em termos gerais, esse código realmente existe, é seu IP Address.
Para começar, vamos desmistificar uma coisa: IP, ou “Internet Protocol” (“Protocolo de Internet”), é o principal protocolo de comunicações utilizado para, em poucas palavras, direcionar pacotes de informação pela rede, fazendo funcionar as conexões que conhecemos simplesmente como a Internet. A partir de métodos muito específicos de endereçamento, os envolvidos no processo de conexão ganham números identificados como IP Address (“Endereço de IP”) ou, popularmente, “número de IP”.
Imagine, então, que o IP como um todo poderia ser comparado ao sistema de correios de uma cidade ou país. Há um provedor, como fonte, que deve enviar informações dentro de uma estrutura pré-definida para os receptores, que usam códigos de endereçamento específicos. Não é difícil imaginar um carteiro procurando sua casa e deixando suas cartas, não é mesmo?
Mas é claro, entre as muitas variáveis e possibilidades para o IP, muitas vezes, a identificação pode ser um dos pontos mais importantes, já que ele permite saber uma série de informações sobre a conexão. Os usos são inúmeros e vão desde os mais simples até os mais complexos. Alguns sites usam o IP para identificar, por exemplo, a localização geográfica do usuário e adequar a navegação. Do mesmo modo, o IP é vital para segurança, podendo limitar acessos e registrar ações de um usuário em um determinado ambiente.
Uma vez conectado na internet ou em uma rede, um computador tem um número de IP. Muitas vezes esse código é tratado como algo nocivo por abordagens desinformadas ou por Scareware. Historicamente, existem vários casos de e-mails e banners de scareware alarmistas que acusavam “seu computador está divulgando um número de IP!”. Isso é natural e não há o que temer – seria o mesmo que se preocupar porque seu prédio tem um número.
terça-feira, 3 de abril de 2012
Glossário: Firewall
Imagine se você pudesse criar um muro para proteger seu computador de qualquer coisa. Como se fosse uma muralha em um castelo medieval, quaisquer perigos ou invasores ficariam afastados e seus tesouros (no caso, seus dados) estariam seguros. Na prática, isso já existe, mas muitos não fazem idéia de como ele funciona – é o Firewall!
Originalmente, o termo Firewall (literalmente, “Parede de Fogo”) não se refere a nada tão ameaçador ou imponente quanto soa. A palavra se origina da arquitetura, no elemento de construções utilizados para confinar o fogo em ambientes fechados, no caso de incêndio – as “Paredes Corta Fogo”.
Assim, mesmo que o Firewall soe como uma barreira intransponível, é no sentido de “corta fogo” que ele mais faz sentido. No mundo da informática, ele denomina um software ou hardware baseado em um dispositivo ou conjunto de dispositivos que controla o acesso a uma rede (ou sistema) a partir de um grupo de regras ou permissões. Voltando ao exemplo, imagine que só certas pessoas teriam permissão para passar pelas muralhas do castelo, deixando assim os espiões do lado de fora.
Para grandes redes empresariais, por exemplo, a proteção é uma necessidade óbvia, mas hoje em dia, com o número de crimes e invasões que focam até mesmo usuários comuns, a utilização de um Firewall para computadores individuais, mesmo fora de redes, é cada vez mais importante. Já se tornou padrão de vários sistemas operacionais exigir um software do tipo, seja nativo do sistema ou instalado externamente – tudo pela segurança do usuário.
Hoje, Firewalls tendem a reunir uma série de funções de proteção. No geral, o que eles fazem é um trabalho de filtragem dos “pacotes” de dados que podem ou não passar pela proteção. Com isso, várias abordagens diretas de invasões e ataques, incluindo DoS ou DDoS podem ser evitadas.
Vale lembrar, uma vez instalados em uma rede, Firewalls podem ter uma função independente da internet, evitando a proliferação de Worms e Trojans entre computadores, o que é mais um motivo para até os mais cuidadosos não deixarem de utilizar um.
Quer garantir essa proteção? Para começar, garanta que seu sistema operacional esteja com todas as atualizações, depois procure um pacote de proteção – escolhendo a opção certa, você já terá um Firewall para atender toda a proteção que precisar. Vale lembrar existem hardware como certos roteadores, que também contam com essa função, usando abordagens diferenciadas.
Seriam os Astronautas Capazes de suportar longas viagens espaciais?
Enquanto os Estados Unidos planejam uma missão tripulada a Marte em meados de 2030, uma investigação que está em curso começar a levantar dúvidas sobre a capacidade dos astronautas em sobreviver a uma viagem que leve anos em ambiente de gravidade zero sem graves e possivelmente, permanente danos físicos ou psicológicos.
Uma das preocupações mais prementes, dizem os pesquisadores, seria o efeito na visão, devido a alta aceleração no lançamento seguido por uma longa exposição à microgravidade. Pesquisas recentes mostraram que esses fatores podem mudar a forma do globo ocular astronauta, inchar os nervos ópticos e causar visão embaçada. Esses problemas persistiram por muito tempo após o regresso dos astronautas a Terra.
"Quando você está falando sobre as missões de ida e volta que podem durar dois anos, tem que estar cientes, que essas preocupações podem ser um potencial fator limitativo," Larry A. Kramer, professor de diagnóstico por imagem e intervenção da Universidade do Texas, disse recentemente ao The New York Times.
Uma pesquisa da NASA com cerca de 300 astronautas, desses 30% que voaram em duas semanas em missões do ônibus espacial e 60% que já passaram seis meses a bordo da Estação Espacial Internacional, indicou que eles tiveram uma perda gradual da visão e problemas de vista embaralhada.
"Estamos certamente tratando isso com um grande respeito", disse o Dr. Rich Williams médico e chefe de saúde da NASA. "Isso [a condição do olho] é comparável a outros riscos, como a desmineralização óssea e a radiação que temos de considerar. Elas tem o potencial para causar impacto missão."
Exposição à radiação cósmica é outra preocupação para longa viagems dos astronautas, pois esses estariam sem o escudo protetor da atmosfera Terrestre.
Os astronautas em uma missão a Marte poderiam enfrentar ameaças graves de radiação de tempestades solares, que enviam partículas carregadas e altos níveis de radiação advindos do espaço.
Embora raros, esses eventos podem ser mortais para os habitantes de uma nave espacial, porque sem uma blindagem pesada, eles poderiam sofrer de “envenenamento” por radiação aguda.
A perda óssea é outro efeito de gravidade zero que foi encontrado, ele é progressivo e contínuo ao longo de longos períodos passados em condições ambientes de microgravidade.
Os astronautas em um ambiente sem gravidade perdem cálcio de todos os seus ossos, mas principalmente dos ossos que suportam peso, como os quadris, coluna, tornozelos e fêmur superior.
A perda óssea é de cerca de 1% por mês para a duração do tempo gasto na gravidade zero.
O efeito foi observado pela primeira vez nas tripulações das missões Skylab dos anos de 1970 e estação espacial russa Mir.
No retorno à Terra, os índice de cálcio nível ósseo retornam lentamente ao normal.
Nos membros da tripulação da missão Mir foram necessários três meses de volta à Terra para os seus níveis voltarem ao normal.
Um último obstáculo para uma missão a Marte não é físico, mas sim psicológica, como um pequeno número de pessoas teria de cooperar em um ambiente apertado, isolados e de risco por um ano ou mais - essa situação pode produzir estresse , tensão e até mesmo graves problemas psiquiátricos, como foi relatado em um relatório do Programa Pesquisa em Seres Humanos da NASA de 2009.
O relatório, baseado em estudos na Antártida e ambientes isolados subaquáticas, encontraram um risco de "aumento dos erros humanos, devido à perda de sono, fadiga, sobrecarga de trabalho, e dessincronizarão cardíaca. Os erros aumentaram devido a coesão da equipe e de desempenho, seleção inadequada composição da equipe, treinamento inadequado e adaptação psicossocial pobre. "
Assim, embora os desafios técnicos de uma missão com essa, dentro do nosso sistema solar são inegavelmente assustador, o elemento humano - a sua segurança física, psiquiátrica e bem-estar, e até mesmo o regresso do seu sucesso - pode revelar-se uma preocupação ainda maior.
domingo, 1 de abril de 2012
Anonymous pretende ataque global para desligar a internet
O notório grupo de hackers identificado como Anonymous pretende interromper as atividades de toda a internet no próximo sábado (31 de março). O ato seria uma forma de protestar contra projetos como o SOPA e se posicionar contra os “líderes mundiais irresponsáveis e os bancários que estão arruinando o mundo enquanto satisfazem seus desejos egoístas”.
Um documento publicado no site Pastebin, supostamente escrito por membros da coligação hacker, afirma que a intenção não é matar a rede mundial de computadores, mas sim atacar as grandes corporações, de maneira que provoque a maior quantidade possível de danos. A Operação Blecaute 2012 pretende atacar os servidores DNS que servem como base para o funcionamento da internet, o que tornaria a maior parte dos sites inacessíveis.
A opinião dos especialistas em segurança
Caso você esteja preocupado e já esteja começando a pensar em quais atividades realizar no próximo fim de semana, procure se acalmar. Empresas especializadas em segurança virtual afirmam que um ataque do tipo não teria as consequências esperadas, e é muito provável que o blecaute prometido não aconteça.
“Os hackers do Anonymous podem causar interrupções, mas elas vão ficar restritas às redes das quais as máquinas visadas fazem parte”, afirma Robert Graham, da Errata Security. “É improvável que eles consigam tirar todas elas do ar, ao menos por um período significativo de tempo. No dia do Blecaute Global, é possível que muitas pessoas nem notem o que está acontecendo”, complementa.
Apesar de estar certo da ineficiência de um ataque do tipo, Graham mostra certa cautela ao falar sobre o assunto. “Só porque eu digo que o Anonymous não pode derrubar a internet, não significa que isso não pode ser feito”, afirma o especialista em segurança no blog oficial da empresa.
Moto com motor a ar comprimido
O conceito da motocicleta ‘O2 Pursuit’, criado pelo australiano Dean Benstead, tem como objetivo fornecer uma alternativa de transporte sustentável aos consumidores. Tecnologias como essa se tornam cada vez mais necessárias devido ao esgotamento do petróleo e também pelo impacto ambiental gerado pelos combustíveis fósseis.
A moto que parece ser uma solução para tantas questões ambientais foi destaque em 2010, no principal prêmio de design da Austrália, o Melbourne Design Awards.
Com capacidade de atingir velocidade de até 100 km/h, ela roda em ar comprimido limpo usando tecnologia de motores desenvolvida localmente – o motor ‘DiPietro’, fornecendo uma plataforma sustentável para seu funcionamento, com benefícios na execução da própria moto e para o meio ambiente.
O peso da motocicleta é menor, pois não conta com tanque de combustível, aumentando a habilidade e capacidade de manobra do piloto. Mas, o veículo tem um compartimento em que é possível introduzir um cilindro de ar comprimido.
O objetivo de Benstead é demonstrar que é possível usar esta tecnologia como uma alternativa aos combustíveis fósseis e à eletricidade. “Quero explorar a viabilidade do ar como fonte alternativa de energia”, garante. Um sistema próprio transforma o ar em energia para movimentar a moto.
As estações de recarga seriam equipadas com compressores movidos a energia solar ou qualquer outra fonte de energia renovável criando um círculo completo de criação e utilização de energia limpa.
Outra vantagem é que, além de não poluir a atmosfera, a pequena moto é bastante silenciosa, ajudando na diminuição das taxas de poluição sonora dos grandes centros urbanos.
A moto será fabricada inteiramente com materiais reciclados. Assim, ela possuirá baixo custo de operação e funcionará em meio urbano e em uma ampla faixa de estradas, inclusive de terra. Por tratar-se de um protótipo, ainda não existe custo estimado para a comercialização.
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