Os pesquisadores do MIT, “Massachusetts Institute of Technology” (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), criaram um material especial que permite a impressão de células fotovoltaicas em um papel ou tecido. Um papel impresso com a tecnologia, por exemplo, se assemelha com qualquer documento que tenha sido impresso em uma impressora comum de escritório. Mas, quando os pesquisadores entram em ação, esticam o papel, e o conectam em uma das extremidades de um par de fios elétricos ligados a um relógio com tela de LCD na outra, o papel “literalmente” acende e faz com que a tela do relógio ligue e mostre as horas. Isto tudo acontece, é claro, de um ambiente que tenha luz solar. Além disto, quando o conectam a um voltímetro, que é um aparelho utilizado para fazer medições de tensão elétrica contínua ou alternada, chegam a medir uma tensão máxima de 26 V (volts), com o papel totalmente esticado. Mas, quando fazem pequenas dobras no papel em formato de “sanfona”, percebem que existe uma variação de tensão, de modo que, se o papel estiver dobrado, a tensão cai e conforme se vai esticando, a tensão aumenta gradativamente até chegar ao seu maximo. A tecnologia consiste na impressão das células com a utilização de um spray de vapor com temperaturas abaixo de 120ºC. E o papel precisa passar por um tratamento de cinco camadas de material em uma câmara selada a vácuo. O resultado da impressão é uma folha totalmente flexível. E, basta apenas um recorte deste papel com dimensões de 15 centímetros de largura por 15 centímetros de comprimento para abastecer um relógio de LCD. Quer saber mais detalhes sobre a nova tecnologia,
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